CHUVA LENTA: EU SOU O PAI NATAL
https://www.facebook.com/Urlodellafenice/videos/10152619346190748/?pnref=story
quarta-feira, 21 de dezembro de 2016
terça-feira, 13 de dezembro de 2016
O Natal e as contas de 2017
Com a aproximação
de um novo ano, Portugal Bipolar entendeu por bem fazer contas.
Dizem sempre
que os Portugueses não fazem contas, rumei por caminho diferente.
Vamos lá perspectivar
o belo ano de 2017.
- 8 mil milhões de €uros para pagar de juros.
- 6 mil milhões para comprar petróleo.
- 5 mil milhões para a CGD.
- 4 mil milhões de perdas no BES
- 2 mil milhões em SWAPS
- 1.8 mil milhões em PPP’s.
Só assim, na
brincadeira, são quase 27 mil milhões de Euros.
As empresas
públicas devem +32 mil milhões de Euros e o estado encaixou mais 120.000
funcionários públicos, acabando com a precariedade.
Acabaram as sobretaxas
e o estado ruma para as 35h/semana de trabalho.
Juros perto
de 4% e crescimento a rondar 1%.
O melhor é
esquecer tudo isto! Vou pegar no Cartão de Crédito e comprar umas prendas de
natal.
O que poderá
correr mal?
Com a
capacidade negocial de António Costa é em 2017 que Portugal vai espantar meio
mundo com a pujança da sua economia!
Vai uma
aposta?
sexta-feira, 9 de dezembro de 2016
Foco na Gigafactory de baterias! Portugal O Senhor dos Anéis – Cap 62.
O primeiro
passo para uma fábrica de baterias é ter Lítio, para utilizar como matéria-prima.
Já o disse
anteriormente, mas nunca é demais repetir, o Lítio tem que ser tratado como
reserva estratégica nacional, tendo os nossos governantes de impedir a venda do
mineral para transformação noutro país.
As Novas reservas
descobertas na zona de Viana do Castelo, as reservas já existentes na Guarda ou
em qualquer outro lugar, não podem ser vendidas!
Querem
produzir, tem de o fazer em Portugal!
Temos matéria
prima, falta a sua transformação em Lítio, sendo o segundo passo a construção
de uma fundição na Guarda, transformando a matéria prima em Lítio.
Só depois
vem a fábrica de baterias, que fica junto à fundição, que fica junto às minas.
Se a fábrica
de baterias estiver separada da fábrica de carros eléctricos aumenta a sua
versatilidade.
Caro amigo,
na visão Portuguesa “da coisa”, a fábrica de baterias não deve estar integrada
na fábrica de automóveis.
Temos de
explicar isso a Elon Musk, para Portugal é conveniente existir separação de
fábricas, não discutindo que a montagem do molde de baterias fique dentro da
fábrica de carros, tudo o resto é independente, pode ser?
Mais cedo ou
mais tarde a versatilidade de opções disponíveis para uma fábrica de baterias
ditarão a sua lei. A separação de ambas acaba por ser uma consequência inevitável.
Uma fábrica
de baterias pode produzir anualmente 500.000 baterias de 100 KWh para equipar
os carros TESLA (50 GWh).
Mas pode igualmente produzir 1 milhão de
Powerwall’s com 15 KWh (15GWh), possibilitando armazenamento de energia suficiente
para uma habitação.
Pode
produzir baterias para armazenamento em Larga Escala, 10 x 100 MWh; 10 x 500
MWh 2 x 2GWh e 1 x 5 GWh, totalizando 15
GWh.
Chegando a
este patamar de produção a fábrica de baterias torna-se incompatível com a
fábricas de automóveis eléctricos.
Até porque a
fábrica de baterias e a fundição para transformação dos calhaus em Lítio devem
ficar na Guarda, junto às minas da Felmica, poupando no mínimo 10% em custos de
transporte e a fábrica de carros eléctricos deve ser situada a sul, aproveito
para sugerir Évora, com ligação ferroviária a Sines.
Impedindo a saída
de minerais do país, apostando numa fundição para transformar o Lítio, a GIGAfábrica
de baterias será sempre em território nacional, se é da TESLA ou não, depende
da capacidade dos nossos governantes.
Para já nos
compromissos para 2017 não temos dinheiro para isto, depois de engolir um prato
composto por 8 mil milhões de Euros em Juros da dívida pública; 5 mil milhões
de euros para a CGD temperado com 1.75 mil milhões em PPP’s, não sobra nada.
Eles comem
tudo, eles comem tudo…
Lítio em
Portugal, sim ou não?
A escolha é
nossa!
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