quarta-feira, 9 de julho de 2014

Contas do Mundial – Brasil - 11 mil milhões de €uros gastos e 11 golos sofridos.



Brasil marcou 11 golos no mundial de 2014 (7 na fase de grupos+1 golo nos 1/8 final + 2 golos nos ¼ de final e 1 golo nas ½ finais).

O Brasil sofreu 11 golos no mundial de 2014 (2 na fase de grupos+1 golo nos 1/8 final + 1 golo nos ¼ de final e 7 golos nas ½ finais).

Gastou igualmente 11 mil milhões de €uros em 4 anos ou mil milhões de €uros por cada golo marcado / sofrido.

Valeu a pena?

Hoje qualquer brasileiro vai dizer que não…

Meus amigos e irmãos Portugal infelizmente também sabe o que é ser humilhado pelos Alemães, o nosso problema é que a humilhação não acontece apenas no futebol.

Sobre o dinheiro, não se preocupem, não voltem é a gastar dinheiro em obras estapafúrdias, o BRASIL tem de PIB 10 vezes o PIB de Portugal e aguenta bem 11 mil milhões de gastos em 4 anos, não abusando…

Olhem só para Portugal, sim para Portugal! Antes de ir para o mundial já éramos encavados pelos Alemães desde 2011, chegamos ao mundial levamos uma tareia daquelas, voltamos para casa com o rabinho entre as pernas.

E olhem para nós, somos um povo contente e feliz, com um PIB igual ao do BRASIL a % por 10, pagando 7 mil milhões todos os anos de juros da dívida, que em 3 anos dava para construir 2 campeonatos do mundo e está tudo a correr bem!

É verdade! Com uma dívida de 132% do PIB já ninguém nos Pára!

Em 4 anos uma economia insignificante Paga 28 mil milhões de €uros em Juros, aumenta a sua dívida em mais de 40% do PIB e está tudo a correr bem, não marcamos nem sofremos golos, isto por cá é uma festa, querem experimentar?

Amigos, não custa nada, no vosso caso como é só multiplicar por 10 eram 70 mil milhões de €uros em juros da dívida, TODOS OS ANOS E SEM MARCAR GOLOS!!!

Dói, não é?  Posso apenas afirmar que com o tempo a dor não se torna mais suportável, e será assim, até não dar mais. 

APISOLAR, “estuda” medidas para crescer 50% ao ano na produção solar fotovoltaica.



Olá APISOLAR, sou eu novamente, depois dos vistos GOLD e dos Reformados estrangeiros residentes em Portugal isentos de pagamento de IRS, chegou o momento de falarmos sobre as novas construções em Portugal.

A APISOLAR sabe quantos Edifícios foram concluídos em Portugal no ano de 2013? Sabe?
- Foram 19.680 edifícios, 5.267 no 1ºT; 5.222 no 2ºT; 4.656 no 3ºT e 4.435 no 4ºT.

Dos 19.680 edifícios concluídos 11.368 foram Novas Habitações familiares (Vivendas) 57.8%.
Mesmo a mais mixuruca das vivendas não custa menos de 250.000€, se obrigarmos todos estes projectos a considerar produção ou armazenamento de 50% das necessidades diárias estaríamos a falar novamente de consumos de 40KWh/60KWh por dia.  

Qualquer nova vivenda até 60KWh de consumo de energia por dia pode incluir nos custos de construção 13.000€ para 42m² de painéis solares fotovoltaicos, uma vivenda com 60KWh de consumo diário já não é uma pequena vivenda e já não custa 250.000!

Ou poderia escolher comprar baterias e neste caso eram 30KW de capacidade de armazenamento, com um custo de 30.000€.

Se para uma pequena vivenda de 250.000€ é fácil de comportar 13.000€ em Painéis solares ou 30.000€ em baterias, para as maiores e com custos que podem chegar a vários milhões, não é certamente o peso de produção ou armazenamento de 50% das necessidades diárias que vai fazer a diferença nos custos totais de construção.

Se a aposta for em painéis solares compram e vendem a energia a preço de mercado, sendo a aposta feita nas baterias o preço de compra e venda é igualmente o de mercado, mas para comprar será pago +10% sobre o preço de mercado para a REN (custos de transportes / perdas), tendo a vantagem de poder comprar energia a preços de 0.01€/KWh ou 10€/MWh.

Poderíamos estar a falar de mais 11.368 novos produtores fotovoltaico.

Poderíamos estar a falar de ± 477.456 m² de painéis solares.

Poderíamos estar a falar de uma produção anual solar de ± 127GWh ou 127.000MWh, energia produzida no local de consumo, onde sem custos de transporte mais de metade seria consumida pelo produtor / consumidor, libertando a rede.

Poderíamos estar a falar de adicionar 127 GW de produção solar anual com custo ZERO para o estado e para o contribuinte, tudo simples meus amigos, ou quem vai construir uma vivenda vai discutir ou fazer manifestações por pagar mais um pouco?

Poderíamos fazer muita coisa, mas não fazemos! Não fazemos porque a APISOLAR o que sabe é coçar os culhões e pedir ao contribuinte que pague tarifas estapafúrdias por cada KW de energia produzida.

Existem perto de 22.000 micro produtores fotovoltaicos instalados em Portugal desde 2006, com esta medida o crescimento poderia ser de 50% logo no 1º ano e melhor que isso, O CONTRIBUINTE PAGA ZERO!!!!

Dá para entender? Então para de coçar as bolas e fala com o nosso desgoverno, que não pagando nada até faz boa figura.

Com os melhores cumprimentos de um contribuinte depenado,

Jony

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Vistos GOLD os Reformados Estrangeiros e a APISOLAR.



Julgo ser uma atitude normal, quando me sinto roubado tento arranjar maneiras de parar com o roubo, aqui fica uma sugestão.

A APISOLAR, Associação Portuguesa de Industria Solar, vive desde 2006 através de subsídios que entre micro produtores e grandes produtores chegou a preços de 650€/MWh e 350€/MWh respectivamente.

Os anos foram passando, o contribuinte foi pagando estes excessos, e o resto foi para défice tarifário que em 2014 chega a 6 mil milhões de €uros.

Eu sei que o défice não é só culpa da energia fotovoltaica mas quando eu tenho energia no mercado a 50€ ou 60€ por MWh e ando a pagar aos produtores fotovoltaicos de 350€ a 650€ por MWh isto não ajuda certamente a reduzir a divida acumulada.

A APISOLAR informa que em 2013 pouco mais de 1200 microprodutores fotovoltaicos iniciaram a atividade e que em 2014, com a redução das tarifas, o senário só vai piorar.
Então e os vistos GOLD?

Se são atribuídos vistos GOLD a quem compre 1 casa em Portugal de valor superior a 500.000€, não é de incluir que essa casa tem OBRIGATORIAMENTE de produzir/armazenar 50% ou mesmo 100% da energia que consome?

Eu, no meu T2 são 8 a 10KWh por dia (Fogão a Gás; Esquentador a Gás e Sem aquecimentos Elétricos).

Quanto consome uma casa de 500.000€? 30KWh por dia? 40KWh por dia? Não é mais que isso, produzir ou armazenar 50% das necessidades equivale numa aposta em produção ou armazenamento de energia de 15KW a 20KW.

Recebi em Maio 2014 a ultima proposta da EDP para instalação de 42m² de painéis solares, a instalação custaria 12.200€, mais 615€ de registo, tudo por menos de 13.000€, custa muito a quem gasta 500.000€ numa casa gastar mais 13.000€ em painéis fotovoltaicos?

Previsão de Produção diária para 42m² de painéis solares

Janeiro – 15.42 KWh/dia.
Fevereiro – 17.62 KWh/dia.
Março –26.43 KWh/dia.
Abril – 35.24 KWh/dia.
Maio – 44.05 KWh/dia.
Junho – 41.85 KWh/dia.
Julho – 46.24 KWh/dia.
Agosto – 41.48 KWh/dia.
Setembro – 35.24 KWh/dia.
Outubro – 28.63 KWh/dia.
Novembro – 19.72 KWh/dia.
Dezembro – 15.05 KWh/dia.

Em média estes painéis produzem 30.58KWh por dia, mais de 50% das necessidades diárias de uma casa que gaste 60KWh por dia (Casa de visto GOLD), comparando sempre com a minha que gasta 8/10KWh por dia J.

Então e os reformados estrangeiros a residir em Portugal que estão isentos de pagar IRS durante 10 Anos?

Se obrigarmos essas pessoas a produzir 50% da energia que consomem para manter os benefícios, reafirmando a pegada ecológica e tal, a coisa até passa bem, eles não reclamam e anualmente juntamos mais 150 a 200 pequenos produtores solares.

O preço a pagar a todos estes microprodutores fotovoltaicos será o preço de mercado, para a eletricidade produzida que não seja consumida e seja injetada na rede.

Entre vistos GOLD e pensionistas estrangeiros poderíamos ter anualmente mais 1500 a 2000 micro produtores solares, com ± 10MW de capacidade instalada anualmente sem custos para o estado e onde a produção está diretamente ligada ao local de consumo evitando desperdícios desnecessários no transporte de energia.

APISOLAR, vamos lá trabalhar um bocadinho e apresentar estas medidas ao nosso desgoverno, que ajuda a economia e para o contribuinte custa ZERO!

Nota: Nos primeiros 6 meses de 2014 foram entregues 670 vistos GOLD, não tendo informação sobre a quantidade de reformados estrangeiros que pediram autorização de residência e respectiva isenção de IRS.

Melhores Cumprimentos

Jony

domingo, 6 de julho de 2014

Portugal o Senhor dos Anéis (Cap. 50)- Geotermia Central do Pico Alto com 24MWh capacidade instalada – Ilha Terceira.





A Geotermia na Ilha Terceira é apenas mais um exemplo de como as coisas funcionam em Portugal (Devagar e em sentido contrário).

Os primeiros estudos Geofísicos fora realizados no ano 2000, com o início da produção agendado para 2006.

Entre o ano 2000 e 2006 foram realizadas perfurações até 1.720 metros de profundidade nos poços PA02; PA03; PA04 e PA08.

Os resultados foram surpreendentes, permitiram identificar um sistema geotérmico de alta temperatura, superior a 300ºC, com uma área significativa e com reservas de calor suficientes para suportar um projecto geotérmico com 10/12 MWh.

Depois de toda a euforia passar, foi identificado um problema, o terreno onde os poços foram abertos é bastante permeável existindo fissuras nos poços e independentemente da temperatura ser superior a 300º C, o rendimento obtido depois de consideradas as perdas passa para 3MWh.
Entretanto entre avanços e recuos, com comissões de estudo para cá e para lá foram gastos 28 milhões de €uros (incluindo perfuração dos poços), é estimado que para a Central entrar em funcionamento sejam necessários mais 10 a 12 Milhões de €uros, estando o governo a decidir se avança ou não com o projecto.

Desculpem lá qualquer coisinha, mas para variar, Portugal Bipolar tem uma ideia diferente.
O problema da Ilha terceira não está na temperatura do sistema geotérmico encontrado que é excelente, o problema são as fissuras nos poços que reduzem a produtividade em 75%!

Antes de decidir avançar suspender ou tomar decisões temos de resolver o problema que temos entre mãos (as fissuras dos poços), sem resolver este problema todas as decisões tomadas serão erradas e descabidas.

Avançar com a Central e assumir perdas de 75% não faz sentido e não faz igualmente sentido abandonar o projecto depois de ter derretido 28 milhões de €uros.

Então vamos resolver o problema das fissuras nos poços, para depois pensar em soluções energéticas sustentáveis!

Soluções Identificadas no Cap. 13


Uma cabeça de broca, formada por uma liga de tungsténio, em forma de cone, com aproximadamente um metro de diâmetro por cinco de comprimento que funciona como maçarico, alimentado por uma chama de hidrogénio/oxigénio, sob pressão, capaz de produzir uma chama de três mil graus centígrados, temperatura capaz de fundir qualquer tipo de rocha.
O equipamento, o maçarico, é pressionado por um sistema hidráulico em direcção à chama, contra a crosta da terra em inicio de fusão. Durante a operação, o equipamento é alimentado com hidrogénio e oxigénio a alta pressão que têm a função de combustível e comburente, respectivamente. A refrigeração do maçarico é feita por nitrogénio líquido que circula internamente no equipamento.

"Apesar do calor de três mil graus centígrados, da fusão da rocha, da alta pressão dos gases de combustão, cerca de mil atmosferas, uma penetração contínua, sem falha de material, em profundidade de mais de dez mil metros, através da alta temperatura de fusão do raio focal do hidrogénio/oxigénio, a rocha será fundida com grande velocidade de perfuração, quase dez vezes a velocidade de perfuração pelos processos convencionais, quase duzentos metros por dia, caindo os gastos e custos na mesma proporção.


O produto da combustão do hidrogênio/oxigênio, vapor de água, produz no processo de fusão da rocha uma diminuição do ponto de fusão da rocha e causa, por isso, uma economia de energia porque o vapor de água será absorvido pela massa fundida ou deslocada durante o processo de perfuração.


O maçarico é refrigerado internamente com nitrogênio líquido, sob pressão, que além de aumentar a vida útil do equipamento, por ser um gás não combustível, protege-o contra possíveis vazamentos que poderiam causar acidentes com o combustível.


O sistema é capaz de aguentar o efeito corrosivo da massa fundida de rocha super aquecida. Assim, é possível realizar em qualquer subsolo uma perfuração contínua, mesmo com um diâmetro grande de furo, com alta velocidade de penetração, com qualquer secção ou forma de furo e, conforme a necessidade, vertical, horizontal ou inclinada, sempre apresentando, como produto final, um revestimento no furo, não corrosível ou desgastável pelo tempo ou pelo uso, perfeitamente impermeável, formado pela vitrificação da própria rocha fundida e cravada, sob pressão, nas fissuras e reentrâncias da própria rocha.”

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Com esta solução os furos estariam perfeitamente impermeabilizados devido à vitrificação da rocha fundida e cravada, sob pressão, nas fissuras e reentrâncias da própria rocha.

Depois de comprovada a solução passa a ser adoptada e na ilha terceira serão considerados mais 4 furos, que mantendo as características já identificadas nos poços PA02; PA03; PA04 e PA08 será de profundidade < 2.000 metros, com Ø 1000 mm e temperaturas no fundo do poço >300ºC, passando a capacidade instalada para 24MWh que corresponde praticamente a 100% das necessidades da Ilha.

Custo Total =42.88 Milhões de €uros para 24 MW capacidade Instalada.

Investimento Inicial – 28 Milhões de €uros.

Vitrificação de poços existentes PA02; PA03; PA04 e PA08 - 4 x 1.72 kms x 1 Milhão de €uros = 6.88 milhões de €uros.

Execução de Novos poços – 4 x 2km x 1M€ = 8 Milhões de €uros


Custo da Central Geotérmica = 6 Milhões de €uros por MWh de Capacidade

Central de 20MWh - 120 Milhões de €uros
Central de 24MWh - 144 Milhões de €uros

Rendimento 

20MWh x 24 Horas x 365 dias x 50€ = 8.760.000€ x 40 Anos = 350.400.000€
24MWh x 24 Horas x 365 dias x 50€ = 10.512.000€ x 40 Anos = 420.480.000€






Sobre Armazenamento e Hidrogénio falamos depois que para variar o post virou testamento…

sexta-feira, 4 de julho de 2014

BRICS Banck desafia FMI, Banco Mundial e EUA.


Um dia depois da final do campeonato do mundo de futebol vai ser discutido e decidido onde será a sede do novo Banco dos BRICS as apostas estão concentradas em Xangai.

Neste aspecto é impossível contrariar a China que detêm mais de 60% do PIB dos BRICS.

Se o encontro de dia 15 de Julho promete pois os lideres da RÚSSIA; CHINA; BRASIL; INDIA E Africa do SUL vão decidir formalmente onde será a sede do novo banco dos BRICS no dia 16 a ementa é ainda melhor, a reunião BRICS – UNASUL (União das Nações Sul Americanas).

É impossíveis os BRICS não apoiarem a Argentina, estão todos fartos das imposições dos Estados Unidos e da maneira como controla o FMI podendo usar o veto sempre que lhe é conveniente.

Aprovando ou Reprovando projectos no Brasil…na India, China e o pessoal não gosta, não existe critério, é um modelo com 70 anos, ultrapassado e em fim de vida.

A afronta deve passar pela conversão dos pagamentos Argentinos para a Sede do banco dos BRICS em Xangai, em detrimento dos bancos Americanos e como cereja no topo do bolo a transformação da Dívida e respectivos pagamentos de US Dollars para a nova moeda BRICS, que não substituindo a moeda de nenhum dos seus fundadores, será a nova moeda internacional para todas as transacções entre os seus membros.

Será que existe coragem para a criação de uma nova moeda? Ou ficaremos pela discussão da presidência?

Sim, se a Sede é em Xangai o presidente do Banco nunca poderá ser Chinês, ficando a luta para o Brasil India e Rússia.

Muito falta decidir mas uma coisa é certa, depois de 16 de Julho e das reuniões em Fortaleza os bancos centrais destes 5 países actuarão em sintonia para proteger a moeda de qualquer um dos seus membros contra ataques especulativos.

NOCK…NOCK…NOCK!


Hello Dollar, there’s a new PLAYER in town…


quarta-feira, 2 de julho de 2014

Resposta Argentina aos tribunais Americanos.




Caríssimos,

Informamos mais uma vez que não concordamos nem aceitamos a decisão do tribunal dos EUA.
Os estados Unidos são 1 país livre e democrático e a presidente da Argentina deslocar-se-á sempre que for solicitada por tribunais Americanos ou de qualquer outro país democrático.

Sempre que a Argentina estiver no banco dos réus será SEMPRE representada pelo(a) Presidente.

Nunca confundir representação institucional com legitimidade judicial…

A Argentina através da sua presidente deslocar-se-á aos EUA ou a qualquer outro país em representação da Argentina mas não reconhece LEGITIMIDADE a qualquer tribunal que não seja Argentino.

No limite a Argentina reconhece legitimidade a qualquer tribunal Internacional ou aos tribunais Argentinos, sendo que o tribunal Internacional tem de existir no seio das Nações Unidas.

A Argentina não pretende mudar a lei Americana, se a lei Americana condena a Argentina e a obriga a pagar aos fundos especulativos a totalidade da dívida isso é problema Americano e dos seus tribunais.

A Argentina informa igualmente os EUA que NÃO VAI RENEGOCIAR A DÍVIDA detida pelos fundos especulativos.

Para renegociar qualquer coisa é necessário que as conversações tenham terminado e não terminaram, dizendo a Argentina agora o que sempre disse, a porta está e estará sempre aberta, a divida de 2001 era e será impagável e foi restruturada.

É Internacionalmente aceite que quando 1 país obtém aprovação de 93% dos credores para reestruturação da dívida essa dívida foi reestruturada com sucesso, independentemente de não existir acordo com 100% dos detentores, 9 em 10 significa sucesso.

A Argentina vai continuar com os pagamentos a 93% dos credores que aceitaram a reestruturação da divida com corte superior a 70% e mantem as mesmas condições para quem ainda não aceitou a proposta.

A porta está e estará aberta quando aceitarem a Argentina iniciará os pagamentos.

Se os bancos Americanos não executam a transferência do pagamento realizado pela Argentina aos seus credores por ordem judicial Americana isso não é nem nunca foi um problema Argentino.

Se algum dos credores que aceitou a reestruturação pretender receber o combinado por bancos fora dos EUA é só informar que a Argentina passará a pagar por outro banco.

Até informação em contrário a Argentina continuará a honrar os compromissos acordados com os seus credores, de acordo com a Lei Argentina e a Lei Internacional, sendo alheia às decisões dos tribunais Americanos.

Melhores cumprimentos


Cristina Kirchner