terça-feira, 18 de março de 2014

Crimeia – First we take Abkhazia then we take Berlin.


Era uma vez um planeta muito bonito e redondo mas onde a guerra era uma constante.

Raramente todo o planeta estava em guerra, mas ocasionalmente, por uma ou outra razão o planeta entrava em conflito geral.

Depois da última guerra emergiram 2 grandes rufias, de foice e martelo e o outro com estrelinhas.

Durante várias décadas dominaram o planeta, promovendo ambos confrontos regionais, onde cada parte apoiava um lado do conflito, sabendo que um confronto directo levaria à aniquilação de ambos.
O mundo conheceu tempos de paz, com pequenas guerras regionais.

As guerras serviam para os intervenientes escolherem um, ou outro lado da barricada, ou eram apoiantes da foice e martelo ou das estrelinhas.
Todos os outros Totós, pequenos médios e grandes, prestavam vassalagem a estes 2 enormes rufias.

Devido a más escolhas e deficiente implementação da ideologia inicial, um dos rufias foi ficando mais fraco.
Com o apoio do rufia das estrelas e de alguns totós médios e grandes foi possível retirar outros totós da influência do rufia da foice.

Chamaram a isso liberdade e democracia, vergando o rufia da foice perante a lei internacional da democracia.
O processo era simples, existiam papelinhos com várias opções e o povo votava na que mais gostava, a opção mais votada adquiria força de lei.

Poderia ser para declarar a independência ou para formar governo, a fórmula era igual, um papelinho com várias opções e o povo a escolher.
O rufia de foice e martelo foi perdendo influência e tamanho tentando entender a democracia.

Na pior fase foi humilhado, desconsiderado e desprezado, sendo obrigado a prescindir de antigas alianças e não esquece, porque não pode, porque não quer!

Não esquece particularmente um dos seus maiores desgostos, como todos os rufias a Rússia tinha um totó de quem gostava especialmente, a Servia!

É normal os rufias terem um ou mais totós de estimação e a amizade entre estes dois vem desde a 1ª Guerra Mundial, onde a Rússia defendeu a Servia contra o Império Austro-húngaro, amizade que saiu reforçada com a 2ª Guerra mundial e a criação da Jugoslávia, onde a Sérvia tinha o papel principal.
Não esquece que na sua pior fase, assistiu impotente ao desmembramento da Jugoslávia e depois, humilhação das humilhações, amputaram território á Sérvia!

O Kosovo! O Kosovo foi escolhido para explicar à Rússia a Democracia e o Direito Internacional.
 
 
Lambendo as feridas o Rufia da foice estudou profundamente a Democracia e o Direito Internacional, percebeu que bem utilizados são uma arma como outra qualquer, com a vantagem de se autojustificar.

Foi através da democracia e o Direito Internacional que a Inglaterra consegue ter um conjunto de ilhas junto à Argentina, que fica a mais de 12.000 kms de distância.
Foi igualmente democrático a explosão de bombas nucleares em Atóis situados no Pacifico, pela França.

Descobriu que o outro rufia antes de falar em direito internacional terá de devolver a Califórnia ao México. Pensou que com jeitinho a democracia e o Direito Internacional até podem ser bastante uteis.
Passada a pior fase o Rufia da Foice começou a levantar-se, ganhando forças Democratizou a Abkhazia e a Ossétia do Sul, libertando-os dos seus Opressores Georgianos.

Agora depois de amputar território à Geórgia, chegou a vez da Ucrânia.
A Crimeia é habitada maioritariamente por Russos, filhos e netos de Russos que não falam Ucraniano, olha que belo local para testar a democracia!

E até tem a vantagem de dar acesso ao mediterrâneo…
E já está! A Crimeia é território da Rússia!

Para continuar a crescer o Rufia necessita de bons terrenos agrícolas e industria.
O rufia da foice sorri com a chegada de novo relatório, a região de Donetsk é industrializada e tem bons terrenos agrícolas…

Surpresa, das surpresas, os habitantes falam Russo…

Vai uma apostinha?

segunda-feira, 17 de março de 2014

O Manifesto e o nosso “Jornalismo”.

 

Anda meio mundo a discutir se temos, como país, capacidade de cumprir os compromissos assumidos e honrar os pagamentos e respectivos juros de uma dívida que não pára de crescer e que neste momento representa 130% do PIB.

O PIB de Portugal em 2013 ficou pelos 210.620 Milhões USD, 130% disto são 273.806 Milhões de USD ou 196.926.000.000,00€ é só isto que o pessoal deve, mais nada.

E vamos pagar? Claro que sim! Digo isso desde 2010 / 2011, vamos pagar tudo, até ao último tostão! Mas em escudos…

As tags (“Perfect Storm” e “Portugal vai sair do Euro?”) Tiveram o seu início em 2010 e 2011, e desculpem lá a falsa modéstia (hoje estou azedo…) não existe nada nesse manifesto que não tenha sido discutido em qualquer uma das TAGS.

Porque não existe nada de novo nos últimos 3 ou 4 anos, que nos permita agora, em meados de Março do belo ano de 2014, afirmar que a dívida é insustentável.

Tudo o que agora é visto e afirmado com clarividência por 70 iluminados já era conhecido, no mínimo em 2012!
Algum destes 70 é capaz de afirmar que só tomou consciência do problema em 2013 ou 2014?
  
Reconheço, que ao contrário de Portugal Bipolar, este Manifesto teve o condão de trazer a discussão para a praça pública, o que não entendo é o ar de espanto do “Jornalismo Economico” em Portugal.

O povo não sabe em quem acreditar e é compreensível.

O Governo diz uma coisa, a oposição, outra e o P.S. com sede de poleiro vai dizendo que NIM…

E para o nosso Jornalismo, outrora apelidado de “Soft” entre perder a face ou contribuir para enterrar Portugal a escolha acaba por ser simples…

Pelos vistos está tudo a correr como planeado, nos próximos 30 anos vamos crescer 4 a 5% ao ano, coisa que a Alemanha conseguiu 4 anos em 20 e vamos pagar tudo, em euros…

Jornalismo Económico? Portugal não tem Jornalismo, nem económico nem de qualquer espécie, tem Nanobots, que respondem presente, mas não aos Portugueses, nem aos interesses de Portugal.

São seres mesquinhos preocupados com a arte da Autopreservação, nada mais, e vale tudo! Tudo menos perder a face.

No fundo, somos homens ou somos ratos???

Hiii…hiii….hiii…

Hipócritas!

sexta-feira, 14 de março de 2014

O meu Nissan Almera e o início de 2014...


 
Existem gajos com grandes paixões pelo seu carro, não é o meu caso, mas respeito.
Existem igualmente aqueles a que chamo (Carro)Compulsivos, lembras-te do Paulo Justiniano?
-Qual? Aquele de Porsche vermelho que é amigo do Zacarias que anda de Ferrari amarelo?
Eu e o meu Nissan Almera temos uma relação de Amor / ódio, eu sou do SPORTING, o carro é avermelhado e ocasionalmente tem o condão de me irritar!
Basicamente o carro não se queixa, anda, é meter gasolina, água e já está.

No início de2013 pregou-me uma bela partida e no inicio de 2014, certamente com saudades, ficou estacionado num dos poucos locais em que caiu granizo abundantemente em Lisboa, depois da pronta atuação dos bombeiros a desbloquear a Estrada de Benfica passou a incorporar 5 a 6cm de água no interior, em todos os lugares Excepto no lugar do condutor.
Retirei a maior parte da água e a coisa passou.
Ingénuo, julguei que bastava secar um pouco ao sol e pronto, assunto resolvido.
No dia seguinte, quando ia sair com o carro, reparo que tenho um pneu vazio.
Porra! Mais um problema…

O pneu foi mudado a custo e como sou gajo que prefere usar a cabeça utilizei o peso do corpo para desapertar e voltar a apertar as porcas da roda.

Calhou mal, parti 3 e neste momento é impossível retirar o pneu sobresselente…

Ingénuo, julguei que a festa tinha acabado. Bastava ir a uma oficina e resolver (com mais ou menos custo) o problema e pronto, assunto resolvido.
Nada disso, o magano tinha outra agenda.

Depois da Sofia (que até é do Benfica) estacionar em frente à escola da nossa filha mais nova o “Animal” simplesmente não pegou.
Como qualquer fémea a Sofia tentou optimizar o tempo e passou pelo supermercado e o “Animal” alem de não pegar estava a ± 500metros de casa, cheio de compras e com 2 fémeas dentro.

Bem podia rodar a chave da ignição, uma e outra vez, nada, simplesmente parou.
Eu que trato a mecânica por tu, rapidamente cheguei à conclusão que era um problema de bateria.

Ora gastar 100€ numa bateria e resolver o problema da roda já era despesa a mais.
Lembrei-me da garantia da bateria, era essa a solução, estando a bateria na garantia, seria substituída sem custos!

Passei pelo carro, retirei o papel da garantia e fui falar com os srs. da TUDOR.
Muito prestáveis, ao saberem que o carro estava perto deslocara-se ao local do crime para testar outra bateria no carro.

O “Animal” continuava a não dar sinal de vida!
Como os meus conhecimentos de Mecânica e Basebol são semelhantes perguntei sem rodeios:

 - Não sendo da bateria, sabe qual pode ser o problema? É que eu não faço a mais pálida ideia…
Pode ser o motor de arranque…

Ok, muito obrigado.
No dia seguinte lá mandei vir o reboque, chegado o artista, perguntou qual era o problema.

O carro não pega! Deve ser o motor de arranque, atirei eu com ar de entendido e com a miúda às cavalitas.
-Nem pense nisso, estes carros são uma máquina, deve ser bateria.

Olhe, bateria não é que já testei outra e não pega igualmente.
Pois acredito, mas estes carros é muito raro não pegarem, posso dar uma olhadela?

Claro, eu aproveito e vou entregar a minha filha aqui na creche, já volto.
Quando regressei o carro já trabalhava.

Sorridente, perguntei ao rebocador, então? Como foi isso?
Foi à porrada, se não era bateria bastou dar umas pancadinhas no motor de arranque e pronto, convém mandar limpar as escovas, de resto está pronto a andar.

Eu agradeci, fiquei a saber que o motor de arranque tem escovas e poupei 100€.
Nada mau para um dia sem trabalho…

quinta-feira, 13 de março de 2014

Portugal O Senhor dos Anéis - Portugal constrói 2 novas Ilhas - Cap. 46.


As novas ilhas Portuguesa ficarão localizadas uma a 300 Milhas Náuticas do cabo de São Vicente; 310 Milhas Náuticas da Madeira e 500 Milhas Náuticas do Porto de Ponta Delgada, nas coordenadas (37º50’N-14º70’W) e a outra muito mais pequena será localizada no rio tejo, para apoio a embarcações de transporte de passageiros, movidos a Hidrogénio ou baterias a 1 Milha Náutica de Cacilhas; a 1.5 milhas Náuticas do C. Sodré ou do T. Paço e a 2 Milhas Náuticas do Seixal ou Barreiro nas coordenadas (34º41’N- 09º07’W).


Características Ilha Atlântica



                            

A ilha no atlântico servirá entre outras coisas de protótipo, testando no terreno a funcionalidade, para, focados na exportação, ter adaptabilidade e capacidade de resposta consoante os interesses específicos de cada cliente.
Com as Dimensões de 3kms x 3kms esta nova ilha, situada no meio do oceano vai ser produzida por módulos em materiais compósitos com a base ligada em sistema de treliças funcionando como um estabilizador.
1. 200 MWh de capacidade instalada de energia eólica, Instalação de ± 100 ventoinhas de 2MWh produzidas no nosso “Cluster”com geradores made in Germany, 2 fileiras com Aerogeradores de 2MW com 150m de afastamento entre ventoinhas em quincôncio e uma produção média estimada de 2.000 MW/ dia.
2. Instalação de 1km² de Painéis solares ou 1 milhão de m² e uma produção média estimada de 700 MW/ dia.

3. Produção de Hidrogénio 50.000 kg ou 50 Tn / dia x 700 bar (armazenamento) = 45.000kg ou 45 Tn / dia.
4. Produção de oxigénio, 270.000 m³ dia ( Libertado para a atmosfera, sendo assumidos custos no seu aprovisionamento com viabilidade económica associada).
5. Capacidade de Armazenamento 250 Tn.
6. Capacidade de entrega de H2 a navios – 2 bombas de combustível com capacidade de entrega de 10 Tn/hora a 700 bar.
7. Capacidade de entrega de Electricidade a navios– Utilizando Células de combustível possibilita a conversão H2 em energia - – 2 bombas de combustível com capacidade de entrega de 10 MW/hora de electricidade.
8. 10 MW de Armazenamento de energia em baterias, para responder a picos de procura.
9. Estação de Radar.
10. Posto/Base móvel da marinha, para apoio rápido a emergências equipado com lancha rápida.
11. Heliporto com helicóptero de apoio.
12. 2 a 4 Motores de Apoio à plataforma (apoio no transporte ou georreferenciação e reposicionamento). 
Para tudo isto será formado um consórcio onde estarão representadas todas as empresas fornecedoras de equipamentos e da plataforma.
Com uma produção média diária de 50 Ton esta plataforma tem capacidade para encher os depósitos dos novos super-navios que transportam 180.000 Contentores movidos a Hidrogénio de 2 em 2 dias, sendo uma construção modelar, a produção pode ser aumentada de acordo com as necessidades.
Todas as empresas instalarão os seus equipamentos, sem custos, servindo a Ilha de Show Room, será um investimento que com a venda da 1ª plataforma passará a lucro.
Estimativa total 2MM€
EDP – 440 M€ – 22% do Consórcio.
UPSOLAR – 280 M€ - 14% do Consórcio.
AIR LIQUID – 500 M€ -25% do Consórcio.
Estaleiros de Viana –400 M€ - 20% do Consórcio.
Marinha Portuguesa / Estado – 60 M€ - 3% do Consórcio.
EFACEC – 240 M€ - 12% do Consórcio.
BATERIAS – 20 M€ - 1% do Consórcio.
Diversos – 60M€ - 3% do Consórcio.
Características Ilha Ribeirinha
A ilha no Rio Tejo servirá entre outras coisas de protótipo, testando no terreno a funcionalidade, para, focados na exportação, ter adaptabilidade e capacidade de resposta consoante os interesses específicos de cada cliente.
Com as Dimensões de 0.5kms x 0.5kms esta nova ilha, situada no meio do rio vai ser produzida por módulos em materiais compósitos com a base ligada em sistema de treliças funcionando como um estabilizador.



1. Toda a energia necessária à transformação de Água em Hidrogénio e Oxigénio será recebida por um anel circular que fará a transição entre o excedente a Norte e o excedente a Sul, permitindo que a nova plataforma absorva a energia em excesso que normalmente é vendida a menos de 10€/MWh para produção de Hidrogénio.
2. Produção de Hidrogénio 10.000 kg ou 10 Ton / dia x 700 bar (armazenamento) = 9.000kg ou 9 Ton / dia.
3. Produção de oxigénio, 54.000 m³ dia (Libertado para a atmosfera, sendo assumidos custos no seu aprovisionamento com viabilidade económica associada).
4. Capacidade de Armazenamento 50 Ton.
5. Capacidade de entrega de H2 a navios – 4 bombas de combustível com capacidade de entrega de 5 Ton/hora a 700 bar.
6. Capacidade de entrega de Electricidade a navios– Utilizando Células de combustível possibilita a conversão H2 em energia - – 2 bombas de combustível com capacidade de entrega de 5 MW/hora de electricidade. 
Estimativa total 400M€


AIR LIQUID – 140 M€ - 35% do Consórcio.
Estaleiros de Viana – 160 M€ - 40% do Consórcio.
Marinha Portuguesa / Estado – 12 M€ - 3% do Consórcio.
EFACEC – 60 M€ - 15% do Consórcio.
BATERIAS – 20 M€ - 5% do Consórcio.
Diversos – 8M€ - 2% do Consórcio. 
Com uma produção média diária de 10 Ton esta plataforma tem capacidade para encher os depósitos dos novos navios de transporte de passageiros, passando Lisboa a ser a primeira capital Europeia onde todo o transporte fluvial de passageiros não utiliza energias fósseis.
Sendo uma construção modelar, a produção pode ser aumentada de acordo com as necessidades.
Os novos barcos da transtejo vão funcionar a Hidrogénio e Baterias sendo a escolha do principal meio propulsor baseado na performance que ambos tiverem na Volta a Portugal, com as caracteristicas (1) / (2) e (3).
Todas as empresas instalarão os seus equipamentos, sem custos, servindo a Ilha de Show Room, será um investimento que com a venda da 1ª plataforma passará a lucro. 

Com um sistema eficiente e não poluente de transporte de passageiros, só na Europa temos mercados como Espanha; Itália; Grécia; Reino Unido; Noruega; Suécia; Finlândia ou Dinamarca.
Depois temos paises como o Japão, Filipinas, Coreia, transporte entre paises da America Central, Chile e golfo do Mexico...


segunda-feira, 10 de março de 2014

Estaleiros de Viana - Navios Modulares – Transporte de Mercadorias


Para a reconversão dos estaleiros de Viana numa empresa saudável temos de apostar em novos materiais para a construção de navios.

E em vários segmentos, depois da aposta na construção de navios de transporte de passageiros, esta visão deve ser complementada com a construção de navios para transporte de mercadorias.

O transporte marítimo é muito variado e regulado, e o navio a construir depende do tipo de mercadorias a transportar (Gás / Petróleo / Produtos a granel / Contentores, etc).

O transporte de contentores é o mais utilizado e consequentemente o segmento mais exportável.

Podemos dividir o Transporte Marítimos de Contentores em dois tipos:

1.      Transporte Intercontinental – Super-Navios com capacidade para transportar 16.000 Contentores.

2.      Transporte Continental / Regional – Navios com capacidade variável de 300 a 2.000 Contentores, facilmente manobráveis. 

Por cada Super-Navio construído na próxima década serão construídos mais de uma dezena de navios mais pequenos para transporte entre países ou regiões.

A construção seguirá igualmente a construção modular adoptada na construção de navios para transporte de passageiros, sendo o módulo (A) a Proa, o módulo (B) o Corpo e o Módulo (C) a Popa.  

Os contentores mais utilizados são os de 20 pés, com as dimensões 5.90m x 2.35m x 2.40m (C x L x H).
Estes navios de transporte, ao contrário dos Super-Navios, tem de ser Rápidos e facilmente manobráveis permitindo entrar e sair de qualquer porto sem apoio de rebocadores.

Apostando inicialmente na largura STANDARD com 25.00 metros permitindo o transporte de 10 contentores na largura do Navio. 

1.      Modelo 600C – Proa(A) 20.00 mt + Corpo(B) 62.00 mt + Popa(C) 8.00m – 600 Contentores e medidas totais de 90m x 25m x 24m.
 

2.      Modelo 1.200C – Proa(A) + Corpo(B) + Corpo(B) + Popa(C) – 1.200 Contentores e medidas totais de 152m x 25m x 24m.
 

3.      Modelo 1.800C – Proa(A) + Corpo(B) + Corpo(B) + Corpo(B) + Popa(C) – 1.800 Contentores e medidas totais de 214m x 25m x 24m. 

 


 
Se o maior navio do mundo tem as dimensões de 400 metros de comprimento e 60 de Largura e permite levar 18.000 contentores o nosso maior modelo sendo mais pequeno permite transportar apenas 10% da quantidade mas é 5 a 6 vezes mais rápido e como é movido a Hidrogénio ou Baterias não é poluente.

Este tipo de navios está adaptado para apoio aos grandes portos internacionais e distribuição por portos vizinhos até 1.000 Milhas Náuticas de distância, com a redistribuição rápida de mercadorias permitimos aumentar ainda mais o raio de ação destes grandes portos.

A nova visão para os Estaleiros passa pela aposta em materiais compósitos para a construção naval, passa pelo Kevlar (fibra sintética de aramida muito resistente e leve. Trata-se de um polímero resistente ao calor e sete vezes mais resistente que o aço por unidade de peso) e Fibra de carbono é uma fibra sintética composta de finos filamentos de 5 a 10 micrómetros de diâmetro e composta principalmente de carbono. Cada filamento é a união de diversos milhares de fibras de carbono, estes materiais compósitos são também designados por Materiais plásticos reforçados por fibra de carbono ("CFRP - Carbon Fiber Reinforced Plastic)".

Os irmãos Martins, novos donos dos Estaleiros, depois de uma passagem por PortugalBipolar, descobrem que construir navios com Kevlar (Zonas sujeitas a maiores vibrações e impactos (Ex: Proa) e Fibra de Carbono (Restantes zonas do navio)

Combustível

Na construção dos nossos novos navios temos de considerar Todos os sistemas que necessitam de energia para funcionar, desde o ar condicionado, luzes, passando pela abertura/fecho de portas, sistemas de apoio á navegação e claro os motores.

A sugestão de PortugalBipolar é hidrogénio como combustível para os motores, com cilindros em todo o comprimento das bases do Catamarã em nanocomposito de grafeno-zeolitecom níquel (o grafeno não é mais do que uma única camada de grafite que consegue aguentar tensões elevadas e que de forma natural tem tendência a empilhar-se por camadas. Ao introduzirmos o zeolite, conseguimos separar as camadas e alterná-las entre este material", desvenda a cientista. E é no meio do grafeno e do zeolite que é possível armazenar moléculas de hidrogénio. Já o níquel facilita a difusão do hidrogénio em radicais de hidrogénio. Este metal tem como função fazer a separação molecular do hidrogénio de forma a espalhá-lo facilmente entre a camada de grafeno e a de zeolite). 

Todo o resto funciona a baterias, preferencialmente situadas no fundo.

Ambos os sistemas de propulsão (Elétrico ou Hidrogénio) utilizam motores elétricos, existindo alguma avaria, teríamos sempre a opção de mover a embarcação utilizando outra fonte de energia.

Autonomia

A autonomia não pode ser inferior à ambição e a ambição é mudar o mundo.

A Hyundai com o modelo Tuc­son promete autonomia de 480km, nos E.U.A. os Autocarros na California registam autonomias superiores a 500km.

A Autonomia terá de ser 1.000 milhas Náuticas!

E participar na Volta a Portugal à Vela – 3.500 Milhas de pura Adrenalina, na Categoria Transporte de pessoas e mercadorias.

Velocidade

Ao falar de velocidade temos igualmente de falar da forma da embarcação, a versão catamaran, sendo mais caro comparado com um navio monocasco com a mesma área seca, ganha em estabilidade, velocidade e segurança.

Velocidade Máxima – 100 MN ou 185km / hora (Rios sem ondulação).
Velocidade Máxima – 70 MN ou 130km / hora (Mar aberto boa navegabilidade).
Velocidade Cruzeiro -  70 MN ou 130km / hora (Rios sem ondulação).
Velocidade Cruzeiro -  50 MN ou 92km / hora (Mar aberto boa navegabilidade).

Mercados de Exportação

Construindo modelos com esta versatilidade, permitindo a versão apenas elétrica, a versão apenas de hidrogénio ou a versão mista (Elétrica +Hidrogénio), com modelos adaptados ao transporte de 600 a 1800 Contentores o mercado é GLOBAL, no apoio aos grandes portos Internacionais, para sub-distribuição de mercadorias, estando apenas dependente do mérito (a testar na Volta a Portugal à Vela).

sexta-feira, 7 de março de 2014

Estaleiros de Viana - Navios Modulares – Transporte de Passageiros

Para a reconversão dos estaleiros de Viana numa empresa saudável temos de apostar em novos materiais para a construção de navios.

A nova visão para os Estaleiros passa pela aposta em materiais compósitos para a construção naval, passa pelo Kevlar (fibra sintética de aramida muito resistente e leve. Trata-se de um polímero resistente ao calor e sete vezes mais resistente que o aço por unidade de peso) e Fibra de carbono é uma fibra sintética composta de finos filamentos de 5 a 10 micrómetros de diâmetro e composta principalmente de carbono. Cada filamento é a união de diversos milhares de fibras de carbono, estes materiais compósitos são também designados por Materiais plásticos reforçados por fibra de carbono ("CFRP - Carbon Fiber Reinforced Plastic)".
Os irmãos Martins, novos donos dos Estaleiros, depois de uma passagem por PortugalBipolar, descobrem que construir navios com Kevlar e Fibra de Carbono traz vantagens acrescidas, torna os Navios mais resistentes e ao mesmo tempo mais leves.
A aposta na Construção Modelar permite maior produtividade sendo o navio para construção dividido em 3 partes (A=Proa; B=Corpo e C=Popa).
Se a construção de um navio de transporte de 300 passageiros chega à linha de montagem com proa + Corpo (300 passageiros) + Popa, a construção de um navio com capacidade para transportar 900 passageiros seria (A+B+B+B+C).

Combustível

Na construção dos nossos novos navios temos de considerar Todos os sistemas que necessitam de energia para funcionar, desde o ar condicionado, luzes, passando pela abertura/fecho de portas, sistemas de apoio á navegação e claro os motores.

A sugestão de PortugalBipolar é hidrogénio como combustível para os motores, com cilindros em todo o comprimento do tecto da embarcação de nanocomposito de grafeno-zeolitecom níquel




 (o grafeno não é mais do que uma única camada de grafite que consegue aguentar tensões elevadas e que de forma natural tem tendência a empilhar-se por camadas. Ao introduzirmos o zeolite, conseguimos separar as camadas e alterná-las entre este material", desvenda a cientista. E é no meio do grafeno e do zeolite que é possível armazenar moléculas de hidrogénio. Já o níquel facilita a difusão do hidrogénio em radicais de hidrogénio. Este metal tem como função fazer a separação molecular do hidrogénio de forma a espalhá-lo facilmente entre a camada de grafeno e a de zeolite). 
Todo o resto funciona a baterias, preferencialmente situadas no fundo.
Ambos os sistemas de propulsão (Elétrico ou Hidrogénio) utilizam motores elétricos, existindo alguma avaria, teríamos sempre a opção de mover a embarcação.


Autonomia
A autonomia não pode ser inferior à ambição e a ambição é mudar o mundo.
A Hyundai com o modelo Tuc­son promete autonomia de 480km, nos E.U.A. os Autocarros na California registam autonomias superiores a 500km.
A Autonomia terá de ser 1.000 milhas Náuticas!
E participar na Volta a Portugal à Vela – 3.500 Milhas de pura Adrenalina, na Categoria Transporte de pessoas e mercadorias.
 

Velocidade

Ao falar de velocidade temos igualmente de falar da forma da embarcação, a versão catamaran, sendo mais caro comparado com um navio monocasco com a mesma área seca, ganha em estabilidade, velocidade e segurança.

Velocidade Máxima – 100 MN ou 185km / hora (Rios sem ondulação).
Velocidade Máxima – 70 MN ou 130km / hora (Mar aberto boa navegabilidade).
Velocidade Cruzeiro -  70 MN ou 130km / hora (Rios sem ondulação).
Velocidade Cruzeiro -  50 MN ou 92km / hora (Mar aberto boa navegabilidade).

Versões

Modelo E+H2-300 – Transporte de 300 pessoas (Módulos A+B+C – 1 piso).
Modelo E+H2-600 – Transporte de 600 pessoas (Módulos A+B+B+C – 1 piso).

Modelo E+H2-900 – Transporte de 900 pessoas (Módulos A+B+B+B+C – 1 pisos).

Modelo E+H2-1.200–Transporte de 1.200 pessoas (Módulos A+B+B+C – 2 pisos).
Modelo E+H2-1.800–Transporte de 1.800 pessoas (Módulos A+B+B+B+C – 2 pisos).

A única variante em todos estes modelos são os motores, pois a sua potência depende da quantidade de pessoas a transportar e se os módulos (B) são de 1 ou 2 pisos.
Mercados de Exportação
Construindo modelos com esta versatilidade, permitindo a versão apenas elétrica, a versão apenas de hidrogénio ou a versão mista (Elétrica +Hidrogénio), com modelos adaptados ao transporte de 300 a 1800 pessoas o mercado é GLOBAL, estando apenas dependente do mérito (a testar na Volta a Portugal à Vela) e não de indisposições de governos no nosso país porque os navios falharam o acordado, andavam a menos 1 milha…
Desligar desta visão e apostar no GLOBAL e na meritocracia, caso contrário ficamos a milhas da viabilidade.

Nota – Falta o transporte de mercadorias, pescas, patrulhamento marítimo…









 

quinta-feira, 6 de março de 2014

Portugal - O Senhor dos Anéis - Hidrogénio, economia e mobilidade - Cap 45.


 
Para termos um Portugal competitivo, todas as formas de energia terão as mesmas oportunidades, sendo a escolha dos clientes e o mercado concorrencial a ditar o sucesso de uns ou de outros o governo deve legislar e sair do caminho, sem subsídios e sem grandes complicações.

Economia do Hidrogénio

O hidrogénio constitui 75% da massa elementar do Universo, embora abundante, tem que ser produzido Combinado faz parte de diversos compostos e abunda nos oceanos, formando parte da água. No gás natural aparece combinado com o carbono.
O Sol é composto por 50% de hidrogénio.

O hidrogénio tem a mais alta energia por unidade de peso comparado com qualquer combustível, uma vez que o hidrogénio é o elemento mais leve e o mais simples na periódica de Mendeleiev.

O hidrogénio puro obtém-se industrialmente através de:

1.       Redução de água com carbono (Refinarias).

2.       Extração de hidrogénio do gás natural.

3.       Em Laboratório, prepara-se quase exclusivamente com zinco (Zn) + ácido clorídrico diluído (HCl).

4.       Eletrólise da água - 2 H 2 O + electricidade = 2 H 2 + O2 (Centrais Hidroeléctricas).

5.       Gaseificação de biomassa e pirólises – (carvão queimando sem chama e hidrogénio libertado a partir de moléculas de glicose a madeira e o papel são constituídos por celulose, que é um polímero da glicose, sendo eventualmente possível, o uso destas enzimas para produzir hidrogénio de pedaços de madeira e aparas e de papel usado. A produção de hidrogénio com este método pode ser o resultado da alta temperatura que o gaseifica, bem como das pirólises de baixa temperatura resultantes da biomassa (resíduos de aglomerados, madeira, mato da limpeza das florestas, resíduos agrícolas, etc...). 

A proposta portuguesa é permitir que a economia de Hidrogénio tenha as mesmas vantagens que qualquer outra parte integrante de Portugal– O Senhor dos Anéis nomeadamente (IRC de 10% +3%).

Será privilegiada toda a produção de hidrogénio que não liberte CO2 para a atmosfera.

Ao contrário da estratégia E-mobile, de custo elevado e utilidade duvidosa a nova aposta vai passar por nichos, onde a centralização dos equipamentos reduz substancialmente os custos de distribuição.
 
1.      Carris /STCP/Rodoviária e restantes Transportes Rodoviários – Com ou sem privatização até 2016 - É obrigatória a substituição de 50% da frota, por transportes não poluentes (Baterias/Hidrogénio Mistos ou outros).

2.      Transportes de passageiros e passeios turísticos em Lisboa; Região do Douro; Alqueva e Algarve – Com ou sem privatização até 2016 - É obrigatória a substituição de 50% da frota, por transportes não poluentes (Baterias/Hidrogénio Mistos ou outros).

3.      Ilhas – Produção local de hidrogénio permitindo a substituição da frota automóvel por carros elétricos ou movidos a hidrogénio, passando os combustíveis fósseis a reflectir o custo efectivo de produção no continente, mais custos de transporte, tornando o preço por litro insuportável para a maioria.

4.      Campos de Golfe - É obrigatória a substituição de TODA a frota  por transportes não poluentes (Baterias/Hidrogénio Mistos ou outros).

5.      Armazéns de distribuição com transporte de mercadorias em empilhadores.

 A produção de hidrogénio já existe nas refinarias da Galp em Sines e Matozinhos com sequestro de CO2, pois tanto o CO2 como o H2 são matérias-primas necessárias à transformação do crude.

Existindo mercado a Galp não terá problemas em fornecer Hidrogénio mas devemos igualmente aproveitar as barragens e os seus descarregadores para que parte da água seja transformada através da hidrólise separando as moléculas de água em Oxigénio e Hidrogénio, aprisionando-os para posterior comercialização.

A hidrólise é tido como um processo caro, mas pelo que apurei são necessários 4.8 KWh para fabricar 1m³ de Hidrogénio fabricando igualmente ± 0.50 m³ de Oxigénio.
1m³ de Hidrogénio = 0.09kg, portanto para produzir 1 kg de Hidrogénio serão necessários 53.33KWh.

Devido à aposta desproporcionada que Portugal fez na energia Eólica, de noite, principalmente no Inverno existe electricidade a ser vendida no mercado Ibérico a preços inferiores a 10€/MWh que levaria o custo de produção base para produção de 1kg de Hidrogénio gastando 0.53€ de energia, mesmo com preços de 70€ MWh (preço hora de ponta) produzir 1kg de hidrogénio custa 3.73€ de energia e teríamos sempre a possibilidade de comercializar o Oxigénio ou liberta-lo para a atmosfera melhorando o ar que se respira no país!
1 kg Hidrogénio é igual a 2.8 kg de Gasolina ou 3.73 litros e neste momento ter 3.73 litros de gasolina por 3.73€ seria um sonho, sonho que o Hidrogénio pode tornar realidade.
Se a utilização de hidrogénio nas nossas ilhas trará independência energética e redução de custos em combustíveis, em Portugal continental, as nossas principais cidades, através das empresas de transporte, funcionarão como “ilhas” na implementação de uma economia que tem no Hidrogénio, um parceiro incontornável.