quarta-feira, 26 de março de 2014
terça-feira, 18 de março de 2014
Crimeia – First we take Abkhazia then we take Berlin.
Era uma vez um
planeta muito bonito e redondo mas onde a guerra era uma constante.
Raramente
todo o planeta estava em guerra, mas ocasionalmente, por uma ou outra razão o
planeta entrava em conflito geral.
Depois da
última guerra emergiram 2 grandes rufias, de foice e martelo e o outro com
estrelinhas.
Durante
várias décadas dominaram o planeta, promovendo ambos confrontos regionais, onde
cada parte apoiava um lado do conflito, sabendo que um confronto directo
levaria à aniquilação de ambos.
O mundo
conheceu tempos de paz, com pequenas guerras regionais.
As guerras
serviam para os intervenientes escolherem um, ou outro lado da barricada, ou
eram apoiantes da foice e martelo ou das estrelinhas.
Todos os
outros Totós, pequenos médios e grandes, prestavam vassalagem a estes 2 enormes
rufias.
Devido a más
escolhas e deficiente implementação da ideologia inicial, um dos rufias foi
ficando mais fraco.
Com o apoio
do rufia das estrelas e de alguns totós médios e grandes foi possível retirar
outros totós da influência do rufia da foice.
Chamaram a
isso liberdade e democracia, vergando o rufia da foice perante a lei
internacional da democracia.
O processo
era simples, existiam papelinhos com várias opções e o povo votava na que mais
gostava, a opção mais votada adquiria força de lei.
Poderia ser
para declarar a independência ou para formar governo, a fórmula era igual, um
papelinho com várias opções e o povo a escolher.
O rufia de
foice e martelo foi perdendo influência e tamanho tentando entender a
democracia.
Na pior fase
foi humilhado, desconsiderado e desprezado, sendo obrigado a prescindir de
antigas alianças e não esquece, porque não pode, porque não quer!
Não esquece
particularmente um dos seus maiores desgostos, como todos os rufias a Rússia
tinha um totó de quem gostava especialmente, a Servia!
É normal os
rufias terem um ou mais totós de estimação e a amizade entre estes dois vem
desde a 1ª Guerra Mundial, onde a Rússia defendeu a Servia contra o Império Austro-húngaro,
amizade que saiu reforçada com a 2ª Guerra mundial e a criação da Jugoslávia,
onde a Sérvia tinha o papel principal.
Não esquece que
na sua pior fase, assistiu impotente ao desmembramento da Jugoslávia e depois,
humilhação das humilhações, amputaram território á Sérvia!
O Kosovo! O
Kosovo foi escolhido para explicar à Rússia a Democracia e o Direito
Internacional.
Foi através da
democracia e o Direito Internacional que a Inglaterra consegue ter um conjunto
de ilhas junto à Argentina, que fica a mais de 12.000 kms de distância.
Foi
igualmente democrático a explosão de bombas nucleares em Atóis situados no
Pacifico, pela França.
Descobriu
que o outro rufia antes de falar em direito internacional terá de devolver a Califórnia
ao México. Pensou que com jeitinho a democracia e o Direito Internacional até
podem ser bastante uteis.
Passada a
pior fase o Rufia da Foice começou a levantar-se, ganhando forças Democratizou
a Abkhazia e a Ossétia do Sul, libertando-os dos seus Opressores Georgianos.
Agora depois
de amputar território à Geórgia, chegou a vez da Ucrânia.
A Crimeia é
habitada maioritariamente por Russos, filhos e netos de Russos que não falam
Ucraniano, olha que belo local para testar a democracia!
E até tem a
vantagem de dar acesso ao mediterrâneo…
E já está! A
Crimeia é território da Rússia!
Para
continuar a crescer o Rufia necessita de bons terrenos agrícolas e industria.
O rufia da
foice sorri com a chegada de novo relatório, a região de Donetsk é
industrializada e tem bons terrenos agrícolas…
Surpresa,
das surpresas, os habitantes falam Russo…
Vai uma
apostinha?
segunda-feira, 17 de março de 2014
O Manifesto e o nosso “Jornalismo”.
Anda meio mundo a discutir se temos, como país, capacidade de cumprir os compromissos assumidos e honrar os pagamentos e respectivos juros de uma dívida que não pára de crescer e que neste momento representa 130% do PIB.
O PIB de
Portugal em 2013 ficou pelos 210.620 Milhões USD, 130% disto são 273.806
Milhões de USD ou 196.926.000.000,00€ é só isto que o pessoal deve, mais nada.
E vamos
pagar? Claro que sim! Digo isso desde 2010 / 2011, vamos pagar tudo, até ao
último tostão! Mas em escudos…
As tags (“Perfect Storm” e “Portugal vai sair do Euro?”) Tiveram o seu início em 2010 e 2011, e
desculpem lá a falsa modéstia (hoje estou azedo…) não existe nada nesse
manifesto que não tenha sido discutido em qualquer uma das TAGS.
Porque não
existe nada de novo nos últimos 3 ou 4 anos, que nos permita agora, em meados
de Março do belo ano de 2014, afirmar que a dívida é insustentável.
Tudo o que
agora é visto e afirmado com clarividência por 70 iluminados já era conhecido,
no mínimo em 2012!
Algum destes
70 é capaz de afirmar que só tomou consciência do problema em 2013 ou 2014?Reconheço, que ao contrário de Portugal Bipolar, este Manifesto teve o condão de trazer a discussão para a praça pública, o que não entendo é o ar de espanto do “Jornalismo Economico” em Portugal.
O povo não
sabe em quem acreditar e é compreensível.
O Governo
diz uma coisa, a oposição, outra e o P.S. com sede de poleiro vai dizendo que
NIM…
E para o
nosso Jornalismo, outrora apelidado de “Soft” entre perder a face ou contribuir
para enterrar Portugal a escolha acaba por ser simples…
Pelos vistos
está tudo a correr como planeado, nos próximos 30 anos vamos crescer 4 a 5% ao
ano, coisa que a Alemanha conseguiu 4 anos em 20 e vamos pagar tudo, em euros…
Jornalismo
Económico? Portugal não tem Jornalismo, nem económico nem de qualquer espécie, tem
Nanobots, que respondem presente, mas não aos Portugueses, nem aos interesses de
Portugal.
São seres
mesquinhos preocupados com a arte da Autopreservação, nada mais, e vale tudo! Tudo
menos perder a face.
No fundo,
somos homens ou somos ratos???
Hiii…hiii….hiii…
Hipócritas!
sexta-feira, 14 de março de 2014
O meu Nissan Almera e o início de 2014...
Existem
gajos com grandes paixões pelo seu carro, não é o meu caso, mas respeito.
Existem igualmente
aqueles a que chamo (Carro)Compulsivos, lembras-te do Paulo Justiniano?
-Qual? Aquele
de Porsche vermelho que é amigo do Zacarias que anda de Ferrari amarelo?
Eu e o meu
Nissan Almera temos uma relação de Amor / ódio, eu sou do SPORTING, o carro é
avermelhado e ocasionalmente tem o condão de me irritar!
Basicamente
o carro não se queixa, anda, é meter gasolina, água e já está.
No início de2013 pregou-me uma bela partida e no inicio de 2014, certamente com saudades,
ficou estacionado num dos poucos locais em que caiu granizo abundantemente em
Lisboa, depois da pronta atuação dos bombeiros a desbloquear a Estrada de Benfica
passou a incorporar 5 a 6cm de água no interior, em todos os lugares Excepto no
lugar do condutor.
Retirei a
maior parte da água e a coisa passou.
Ingénuo,
julguei que bastava secar um pouco ao sol e pronto, assunto resolvido.
No dia
seguinte, quando ia sair com o carro, reparo que tenho um pneu vazio.
Porra! Mais um
problema…
O pneu foi
mudado a custo e como sou gajo que prefere usar a cabeça utilizei o peso do
corpo para desapertar e voltar a apertar as porcas da roda.
Calhou mal,
parti 3 e neste momento é impossível retirar o pneu sobresselente…
Ingénuo,
julguei que a festa tinha acabado. Bastava ir a uma oficina e resolver (com
mais ou menos custo) o problema e pronto, assunto resolvido.
Nada disso,
o magano tinha outra agenda.
Depois da
Sofia (que até é do Benfica) estacionar em frente à escola da nossa filha mais
nova o “Animal” simplesmente não pegou.
Como
qualquer fémea a Sofia tentou optimizar o tempo e passou pelo supermercado e o “Animal”
alem de não pegar estava a ± 500metros de casa, cheio de compras e com 2 fémeas
dentro.
Bem podia
rodar a chave da ignição, uma e outra vez, nada, simplesmente parou.
Eu que trato
a mecânica por tu, rapidamente cheguei à conclusão que era um problema de
bateria.
Ora gastar
100€ numa bateria e resolver o problema da roda já era despesa a mais.
Lembrei-me
da garantia da bateria, era essa a solução, estando a bateria na garantia,
seria substituída sem custos!
Passei pelo
carro, retirei o papel da garantia e fui falar com os srs. da TUDOR.
Muito
prestáveis, ao saberem que o carro estava perto deslocara-se ao local do crime
para testar outra bateria no carro.
O “Animal”
continuava a não dar sinal de vida!
Como os meus
conhecimentos de Mecânica e Basebol são semelhantes perguntei sem rodeios:
- Não sendo da bateria, sabe qual pode ser o
problema? É que eu não faço a mais pálida ideia…
Pode ser o
motor de arranque…
Ok, muito
obrigado.
No dia
seguinte lá mandei vir o reboque, chegado o artista, perguntou qual era o
problema.
O carro não
pega! Deve ser o motor de arranque, atirei eu com ar de entendido e com a miúda
às cavalitas.
-Nem pense
nisso, estes carros são uma máquina, deve ser bateria.
Olhe, bateria
não é que já testei outra e não pega igualmente.
Pois
acredito, mas estes carros é muito raro não pegarem, posso dar uma olhadela?
Claro, eu
aproveito e vou entregar a minha filha aqui na creche, já volto.
Quando
regressei o carro já trabalhava.
Sorridente,
perguntei ao rebocador, então? Como foi isso?
Foi à
porrada, se não era bateria bastou dar umas pancadinhas no motor de arranque e
pronto, convém mandar limpar as escovas, de resto está pronto a andar.
Eu
agradeci, fiquei a saber que o motor de arranque tem escovas e poupei 100€.
Nada mau
para um dia sem trabalho…quinta-feira, 13 de março de 2014
Portugal O Senhor dos Anéis - Portugal constrói 2 novas Ilhas - Cap. 46.
As novas ilhas Portuguesa ficarão
localizadas uma a 300 Milhas Náuticas do cabo de São Vicente; 310 Milhas
Náuticas da Madeira e 500 Milhas Náuticas do Porto de Ponta Delgada, nas
coordenadas (37º50’N-14º70’W) e a outra muito mais pequena será localizada no
rio tejo, para apoio a embarcações de transporte de passageiros, movidos a
Hidrogénio ou baterias a 1 Milha Náutica de Cacilhas; a 1.5 milhas Náuticas do
C. Sodré ou do T. Paço e a 2 Milhas Náuticas do Seixal ou Barreiro nas
coordenadas (34º41’N- 09º07’W).
Características Ilha Atlântica
Com as Dimensões de 3kms x 3kms esta nova ilha, situada no meio do oceano
vai ser produzida por módulos em materiais compósitos com a base ligada em
sistema de treliças funcionando como um estabilizador.
1. 200 MWh de capacidade instalada de energia eólica, Instalação de ± 100
ventoinhas de 2MWh produzidas no nosso “Cluster”com geradores made in Germany,
2 fileiras com Aerogeradores de 2MW com 150m de afastamento entre ventoinhas em
quincôncio e uma produção média estimada de 2.000 MW/ dia.
2. Instalação de 1km² de Painéis solares ou 1 milhão de m² e uma produção
média estimada de 700 MW/ dia.
3. Produção de Hidrogénio 50.000 kg ou 50 Tn / dia x 700 bar (armazenamento) = 45.000kg ou 45 Tn / dia.
3. Produção de Hidrogénio 50.000 kg ou 50 Tn / dia x 700 bar (armazenamento) = 45.000kg ou 45 Tn / dia.
4. Produção de oxigénio, 270.000 m³ dia ( Libertado para a atmosfera, sendo
assumidos custos no seu aprovisionamento com viabilidade económica associada).
5. Capacidade de Armazenamento 250 Tn.
6. Capacidade de entrega de H2 a navios – 2 bombas de combustível com
capacidade de entrega de 10 Tn/hora a 700 bar.
7. Capacidade de entrega de Electricidade a navios– Utilizando Células de
combustível possibilita a conversão H2 em energia - – 2 bombas de combustível
com capacidade de entrega de 10 MW/hora de electricidade.
8. 10 MW de Armazenamento de energia em baterias, para responder a picos de
procura.
9. Estação de Radar.
10. Posto/Base móvel da marinha, para apoio rápido a emergências equipado
com lancha rápida.
11. Heliporto com helicóptero de apoio.
12. 2 a 4 Motores de Apoio à plataforma (apoio no transporte ou
georreferenciação e reposicionamento).
Para tudo isto será formado um
consórcio onde estarão representadas todas as empresas fornecedoras de
equipamentos e da plataforma.
Com uma produção média diária de 50
Ton esta plataforma tem capacidade para encher os depósitos dos novos
super-navios que transportam 180.000 Contentores movidos a Hidrogénio de 2 em 2
dias, sendo uma construção modelar, a produção pode ser aumentada de acordo com
as necessidades.
Todas as empresas instalarão os seus
equipamentos, sem custos, servindo a Ilha de Show Room, será um investimento
que com a venda da 1ª plataforma passará a lucro.
Estimativa total 2MM€
EDP – 440 M€ – 22% do Consórcio.
UPSOLAR – 280 M€ - 14% do Consórcio.
AIR LIQUID – 500 M€ -25% do
Consórcio.
Estaleiros de Viana –400 M€ - 20% do
Consórcio.
Marinha Portuguesa / Estado – 60 M€
- 3% do Consórcio.
EFACEC – 240 M€ - 12% do Consórcio.
BATERIAS – 20 M€ - 1% do Consórcio.
Diversos – 60M€ - 3% do Consórcio.
Características Ilha Ribeirinha
A ilha no Rio Tejo servirá entre
outras coisas de protótipo, testando no terreno a funcionalidade, para, focados
na exportação, ter adaptabilidade e capacidade de resposta consoante os
interesses específicos de cada cliente.
Com as Dimensões de 0.5kms x 0.5kms
esta nova ilha, situada no meio do rio vai ser produzida por módulos em
materiais compósitos com a base ligada em sistema de treliças funcionando como
um estabilizador.
1. Toda a energia necessária à transformação de Água em Hidrogénio e
Oxigénio será recebida por um anel circular que fará a transição entre o
excedente a Norte e o excedente a Sul, permitindo que a nova plataforma absorva
a energia em excesso que normalmente é vendida a menos de 10€/MWh para produção
de Hidrogénio.
2. Produção de Hidrogénio 10.000 kg ou 10 Ton / dia x 700 bar
(armazenamento) = 9.000kg ou 9 Ton / dia.
3. Produção de oxigénio, 54.000 m³ dia (Libertado para a atmosfera, sendo
assumidos custos no seu aprovisionamento com viabilidade económica associada).
4. Capacidade de Armazenamento 50 Ton.
5. Capacidade de entrega de H2 a navios – 4 bombas de combustível com
capacidade de entrega de 5 Ton/hora a 700 bar.
6. Capacidade de entrega de
Electricidade a navios– Utilizando Células de combustível possibilita a
conversão H2 em energia - – 2 bombas de combustível com capacidade de entrega
de 5 MW/hora de electricidade.
Estimativa total 400M€
AIR LIQUID – 140 M€ - 35% do Consórcio.
Estaleiros de Viana – 160 M€ - 40% do Consórcio.
Marinha Portuguesa / Estado – 12 M€ - 3% do Consórcio.
EFACEC – 60 M€ - 15% do Consórcio.
BATERIAS – 20 M€ - 5% do Consórcio.
Diversos – 8M€ - 2% do Consórcio.
Com uma produção média diária de 10 Ton esta
plataforma tem capacidade para encher os depósitos dos novos navios de
transporte de passageiros, passando Lisboa a ser a primeira capital Europeia
onde todo o transporte fluvial de passageiros não utiliza energias fósseis.
Sendo uma construção modelar, a produção pode ser
aumentada de acordo com as necessidades.
Os novos barcos da transtejo vão funcionar a Hidrogénio
e Baterias sendo a escolha do principal meio propulsor baseado na performance
que ambos tiverem na Volta a Portugal, com as
caracteristicas (1) / (2) e (3).
Todas as empresas instalarão os seus equipamentos, sem
custos, servindo a Ilha de Show Room, será um investimento que com a venda da
1ª plataforma passará a lucro.
Com um sistema eficiente e não poluente de transporte de
passageiros, só na Europa temos mercados como Espanha; Itália; Grécia; Reino
Unido; Noruega; Suécia; Finlândia ou Dinamarca.
Depois temos paises como o Japão, Filipinas, Coreia, transporte entre paises da America Central, Chile e golfo do Mexico...
segunda-feira, 10 de março de 2014
Estaleiros de Viana - Navios Modulares – Transporte de Mercadorias
Para a
reconversão dos estaleiros de Viana numa empresa saudável temos de apostar em
novos materiais para a construção de navios.
E em vários
segmentos, depois da aposta na construção de navios de transporte de
passageiros, esta visão deve ser complementada com a construção de navios para
transporte de mercadorias.
O transporte
marítimo é muito variado e regulado, e o navio a construir depende do tipo de
mercadorias a transportar (Gás / Petróleo / Produtos a granel / Contentores,
etc).
O transporte
de contentores é o mais utilizado e consequentemente o segmento mais
exportável.
Podemos
dividir o Transporte Marítimos de Contentores em dois tipos:
1. Transporte Intercontinental –
Super-Navios com capacidade para transportar 16.000 Contentores.
2. Transporte Continental / Regional –
Navios com capacidade variável de 300 a 2.000 Contentores, facilmente
manobráveis.
Por cada
Super-Navio construído na próxima década serão construídos mais de uma dezena
de navios mais pequenos para transporte entre países ou regiões.
A construção
seguirá igualmente a construção modular adoptada na construção de navios para
transporte de passageiros, sendo o módulo (A) a Proa, o módulo (B) o Corpo e o
Módulo (C) a Popa.
Os
contentores mais utilizados são os de 20 pés, com as dimensões 5.90m x 2.35m x
2.40m (C x L x H).
Estes navios
de transporte, ao contrário dos Super-Navios, tem de ser Rápidos e facilmente
manobráveis permitindo entrar e sair de qualquer porto sem apoio de
rebocadores.
Apostando
inicialmente na largura STANDARD com 25.00 metros permitindo o transporte de 10
contentores na largura do Navio.
1. Modelo 600C – Proa(A) 20.00 mt +
Corpo(B) 62.00 mt + Popa(C) 8.00m – 600 Contentores e medidas totais de 90m x 25m
x 24m.
2. Modelo 1.200C – Proa(A) + Corpo(B) +
Corpo(B) + Popa(C) – 1.200 Contentores e medidas totais de 152m x 25m x 24m.
3. Modelo 1.800C – Proa(A) + Corpo(B) +
Corpo(B) + Corpo(B) + Popa(C) – 1.800 Contentores e medidas totais de 214m x 25m
x 24m.
Se o maior
navio do mundo tem as dimensões de 400 metros de comprimento e 60 de Largura e
permite levar 18.000 contentores o nosso maior modelo sendo mais pequeno
permite transportar apenas 10% da quantidade mas é 5 a 6 vezes mais rápido e
como é movido a Hidrogénio ou Baterias não é poluente.
Este tipo de
navios está adaptado para apoio aos grandes portos internacionais e
distribuição por portos vizinhos até 1.000 Milhas Náuticas de distância, com a
redistribuição rápida de mercadorias permitimos aumentar ainda mais o raio de
ação destes grandes portos.
A nova visão para os Estaleiros passa pela aposta em materiais compósitos para a construção naval, passa pelo Kevlar (fibra sintética de aramida muito resistente e leve. Trata-se de um polímero resistente ao calor e sete vezes mais resistente que o aço por unidade de peso) e Fibra de carbono é uma fibra sintética composta de finos filamentos de 5 a 10 micrómetros de diâmetro e composta principalmente de carbono. Cada filamento é a união de diversos milhares de fibras de carbono, estes materiais compósitos são também designados por Materiais plásticos reforçados por fibra de carbono ("CFRP - Carbon Fiber Reinforced Plastic)".
Os irmãos
Martins, novos donos dos Estaleiros, depois de uma passagem por
PortugalBipolar, descobrem que construir navios com Kevlar (Zonas sujeitas a
maiores vibrações e impactos (Ex: Proa) e Fibra de Carbono (Restantes zonas do
navio)
Combustível
Na
construção dos nossos novos navios temos de considerar Todos os sistemas que
necessitam de energia para funcionar, desde o ar condicionado, luzes, passando
pela abertura/fecho de portas, sistemas de apoio á navegação e claro os
motores.
A sugestão
de PortugalBipolar é hidrogénio como combustível para os motores, com cilindros
em todo o comprimento das bases do Catamarã em nanocomposito de grafeno-zeolitecom níquel (o grafeno não é mais do que uma única camada
de grafite que consegue aguentar tensões elevadas e que de forma natural tem
tendência a empilhar-se por camadas. Ao introduzirmos o zeolite, conseguimos
separar as camadas e alterná-las entre este material", desvenda a
cientista. E é no meio do grafeno e do zeolite que é possível armazenar
moléculas de hidrogénio. Já o níquel facilita a difusão do hidrogénio em
radicais de hidrogénio. Este metal tem como função fazer a separação molecular
do hidrogénio de forma a espalhá-lo facilmente entre a camada de grafeno e a de
zeolite).
Todo o resto
funciona a baterias, preferencialmente situadas no fundo.
Ambos os
sistemas de propulsão (Elétrico ou Hidrogénio) utilizam motores elétricos,
existindo alguma avaria, teríamos sempre a opção de mover a embarcação
utilizando outra fonte de energia.
Autonomia
A autonomia
não pode ser inferior à ambição e a ambição é mudar o mundo.
A Hyundai
com o modelo Tucson promete autonomia de 480km, nos E.U.A. os Autocarros na
California registam autonomias superiores a 500km.
A Autonomia
terá de ser 1.000 milhas Náuticas!
E participar
na Volta a Portugal à Vela – 3.500 Milhas de pura Adrenalina, na Categoria
Transporte de pessoas e mercadorias.
Velocidade
Ao falar de
velocidade temos igualmente de falar da forma da embarcação, a versão
catamaran, sendo mais caro comparado com um navio monocasco com a mesma área
seca, ganha em estabilidade, velocidade e segurança.
Velocidade
Máxima – 100 MN ou 185km / hora (Rios sem ondulação).
Velocidade Máxima – 70 MN
ou 130km / hora (Mar aberto boa navegabilidade).
Velocidade
Cruzeiro - 70 MN ou 130km / hora (Rios
sem ondulação).
Velocidade
Cruzeiro - 50 MN ou 92km / hora (Mar
aberto boa navegabilidade).
Mercados de Exportação
Construindo
modelos com esta versatilidade, permitindo a versão apenas elétrica, a versão
apenas de hidrogénio ou a versão mista (Elétrica +Hidrogénio), com modelos
adaptados ao transporte de 600 a 1800 Contentores o mercado é GLOBAL, no apoio
aos grandes portos Internacionais, para sub-distribuição de mercadorias, estando
apenas dependente do mérito (a testar na Volta a Portugal à Vela).
sexta-feira, 7 de março de 2014
Estaleiros de Viana - Navios Modulares – Transporte de Passageiros
Para a
reconversão dos estaleiros de Viana numa empresa saudável temos de apostar em
novos materiais para a construção de navios.
A nova visão para os Estaleiros passa pela aposta em materiais compósitos para a construção naval, passa pelo Kevlar (fibra sintética de aramida muito resistente e leve. Trata-se de um polímero resistente ao calor e sete vezes mais resistente que o aço por unidade de peso) e Fibra de carbono é uma fibra sintética composta de finos filamentos de 5 a 10 micrómetros de diâmetro e composta principalmente de carbono. Cada filamento é a união de diversos milhares de fibras de carbono, estes materiais compósitos são também designados por Materiais plásticos reforçados por fibra de carbono ("CFRP - Carbon Fiber Reinforced Plastic)".
A nova visão para os Estaleiros passa pela aposta em materiais compósitos para a construção naval, passa pelo Kevlar (fibra sintética de aramida muito resistente e leve. Trata-se de um polímero resistente ao calor e sete vezes mais resistente que o aço por unidade de peso) e Fibra de carbono é uma fibra sintética composta de finos filamentos de 5 a 10 micrómetros de diâmetro e composta principalmente de carbono. Cada filamento é a união de diversos milhares de fibras de carbono, estes materiais compósitos são também designados por Materiais plásticos reforçados por fibra de carbono ("CFRP - Carbon Fiber Reinforced Plastic)".
Os irmãos
Martins, novos donos dos Estaleiros, depois de uma passagem por
PortugalBipolar, descobrem que construir navios com Kevlar e Fibra de Carbono
traz vantagens acrescidas, torna os Navios mais resistentes e ao mesmo tempo
mais leves.
A aposta na
Construção Modelar permite maior produtividade sendo o navio para construção
dividido em 3 partes (A=Proa; B=Corpo e C=Popa).
Se a
construção de um navio de transporte de 300 passageiros chega à linha de
montagem com proa + Corpo (300 passageiros) + Popa, a construção de um navio
com capacidade para transportar 900 passageiros seria (A+B+B+B+C).
Combustível
Na
construção dos nossos novos navios temos de considerar Todos os sistemas que
necessitam de energia para funcionar, desde o ar condicionado, luzes, passando
pela abertura/fecho de portas, sistemas de apoio á navegação e claro os
motores.
A sugestão de
PortugalBipolar é hidrogénio como combustível para os motores, com cilindros em
todo o comprimento do tecto da embarcação de nanocomposito de grafeno-zeolitecom níquel
Modelo E+H2-900 – Transporte de 900 pessoas (Módulos A+B+B+B+C – 1 pisos).
(o grafeno não é mais do que uma única camada
de grafite que consegue aguentar tensões elevadas e que de forma natural tem
tendência a empilhar-se por camadas. Ao introduzirmos o zeolite, conseguimos
separar as camadas e alterná-las entre este material", desvenda a
cientista. E é no meio do grafeno e do zeolite que é possível armazenar
moléculas de hidrogénio. Já o níquel facilita a difusão do hidrogénio em
radicais de hidrogénio. Este metal tem como função fazer a separação molecular
do hidrogénio de forma a espalhá-lo facilmente entre a camada de grafeno e a de
zeolite).
Todo o resto
funciona a baterias, preferencialmente situadas no fundo.
Ambos os
sistemas de propulsão (Elétrico ou Hidrogénio) utilizam motores elétricos,
existindo alguma avaria, teríamos sempre a opção de mover a embarcação.
Autonomia
A autonomia
não pode ser inferior à ambição e a ambição é mudar o mundo.
A Hyundai
com o modelo Tucson promete
autonomia de 480km, nos E.U.A. os Autocarros na California registam autonomias
superiores a 500km.
A Autonomia
terá de ser 1.000 milhas Náuticas!
E participar
na Volta a Portugal à Vela – 3.500 Milhas de pura Adrenalina, na Categoria
Transporte de pessoas e mercadorias.
Velocidade
Ao falar de
velocidade temos igualmente de falar da forma da embarcação, a versão
catamaran, sendo mais caro comparado com um navio monocasco com a mesma área
seca, ganha em estabilidade, velocidade e segurança.
Velocidade
Máxima – 100 MN ou 185km / hora (Rios sem ondulação).
Velocidade Máxima – 70 MN
ou 130km / hora (Mar aberto boa navegabilidade).
Velocidade Cruzeiro
- 70 MN ou 130km / hora (Rios sem
ondulação).
Velocidade Cruzeiro
- 50 MN ou 92km / hora (Mar aberto boa navegabilidade).
Versões
Modelo
E+H2-300 – Transporte de 300 pessoas (Módulos A+B+C – 1 piso).
Modelo E+H2-600 – Transporte de 600 pessoas (Módulos
A+B+B+C – 1 piso). Modelo E+H2-900 – Transporte de 900 pessoas (Módulos A+B+B+B+C – 1 pisos).
Modelo E+H2-1.200–Transporte de 1.200 pessoas
(Módulos A+B+B+C – 2 pisos).
Modelo E+H2-1.800–Transporte
de 1.800 pessoas (Módulos A+B+B+B+C – 2 pisos).
A única variante
em todos estes modelos são os motores, pois a sua potência depende da
quantidade de pessoas a transportar e se os módulos (B) são de 1 ou 2 pisos.
Mercados de Exportação
Construindo
modelos com esta versatilidade, permitindo a versão apenas elétrica, a versão
apenas de hidrogénio ou a versão mista (Elétrica +Hidrogénio), com modelos
adaptados ao transporte de 300 a 1800 pessoas o mercado é GLOBAL, estando
apenas dependente do mérito (a testar na Volta a Portugal à Vela) e não de indisposições
de governos no nosso país porque os navios falharam o acordado, andavam a menos
1 milha…
Desligar
desta visão e apostar no GLOBAL e na meritocracia, caso contrário ficamos a
milhas da viabilidade.
Nota – Falta o transporte de
mercadorias, pescas, patrulhamento marítimo…
quinta-feira, 6 de março de 2014
Portugal - O Senhor dos Anéis - Hidrogénio, economia e mobilidade - Cap 45.
Para termos
um Portugal competitivo, todas as formas de energia terão as mesmas
oportunidades, sendo a escolha dos clientes e o mercado concorrencial a ditar o
sucesso de uns ou de outros o governo deve legislar e sair do caminho, sem
subsídios e sem grandes complicações.
Economia do Hidrogénio
O hidrogénio
constitui 75% da massa elementar do Universo, embora abundante, tem que ser
produzido Combinado faz parte de diversos compostos e abunda nos oceanos,
formando parte da água. No gás natural aparece combinado com o carbono.
O Sol é composto por 50% de hidrogénio.
O Sol é composto por 50% de hidrogénio.
O hidrogénio
tem a mais alta energia por unidade de peso comparado com qualquer combustível,
uma vez que o hidrogénio é o elemento mais leve e o mais simples na periódica
de Mendeleiev.
O hidrogénio puro obtém-se industrialmente através de:
1. Redução de água com carbono
(Refinarias).
2. Extração de hidrogénio do gás natural.
3. Em Laboratório, prepara-se quase
exclusivamente com zinco (Zn) + ácido clorídrico diluído (HCl).
4. Eletrólise da água - 2 H 2 O +
electricidade = 2 H 2 + O2 (Centrais Hidroeléctricas).
5. Gaseificação de biomassa e pirólises
– (carvão queimando sem chama e hidrogénio libertado a partir de moléculas de
glicose a madeira e o papel são constituídos por celulose, que é um polímero da
glicose, sendo eventualmente possível, o uso destas enzimas para produzir
hidrogénio de pedaços de madeira e aparas e de papel usado. A produção de
hidrogénio com este método pode ser o resultado da alta temperatura que o
gaseifica, bem como das pirólises de baixa temperatura resultantes da biomassa
(resíduos de aglomerados, madeira, mato da limpeza das florestas, resíduos agrícolas,
etc...).
A proposta
portuguesa é permitir que a economia de Hidrogénio tenha as mesmas vantagens
que qualquer outra parte integrante de Portugal– O Senhor dos Anéis nomeadamente (IRC de 10% +3%).
Será privilegiada
toda a produção de hidrogénio que não liberte CO2 para a atmosfera.
Ao contrário
da estratégia E-mobile, de custo elevado e utilidade duvidosa a nova aposta vai
passar por nichos, onde a centralização dos equipamentos reduz substancialmente
os custos de distribuição.
1. Carris /STCP/Rodoviária e restantes
Transportes Rodoviários – Com ou sem privatização até 2016 - É obrigatória a
substituição de 50% da frota, por transportes não poluentes
(Baterias/Hidrogénio Mistos ou outros).
2. Transportes de passageiros e passeios
turísticos em Lisboa; Região do Douro; Alqueva e Algarve – Com ou sem
privatização até 2016 - É obrigatória a substituição de 50% da frota, por
transportes não poluentes (Baterias/Hidrogénio Mistos ou outros).
3. Ilhas – Produção local de hidrogénio
permitindo a substituição da frota automóvel por carros elétricos ou movidos a
hidrogénio, passando os combustíveis fósseis a reflectir o custo efectivo de
produção no continente, mais custos de transporte, tornando o preço por litro
insuportável para a maioria.
4. Campos de Golfe - É obrigatória a
substituição de TODA a frota por
transportes não poluentes (Baterias/Hidrogénio Mistos ou outros).
5. Armazéns de distribuição com
transporte de mercadorias em empilhadores.
Existindo
mercado a Galp não terá problemas em fornecer Hidrogénio mas devemos igualmente
aproveitar as barragens e os seus descarregadores para que parte da água seja
transformada através da hidrólise separando as moléculas de água em Oxigénio e
Hidrogénio, aprisionando-os para posterior comercialização.
A hidrólise
é tido como um processo caro, mas pelo que apurei são necessários 4.8 KWh para
fabricar 1m³ de Hidrogénio fabricando igualmente ± 0.50 m³ de Oxigénio.
1m³ de Hidrogénio = 0.09kg, portanto para produzir 1 kg de Hidrogénio serão necessários 53.33KWh.
Devido à
aposta desproporcionada que Portugal fez na energia Eólica, de noite,
principalmente no Inverno existe electricidade a ser vendida no mercado Ibérico
a preços inferiores a 10€/MWh que levaria o custo de produção base para
produção de 1kg de Hidrogénio gastando 0.53€ de energia, mesmo com preços de
70€ MWh (preço hora de ponta) produzir 1kg de hidrogénio custa 3.73€ de energia e teríamos sempre a
possibilidade de comercializar o Oxigénio ou liberta-lo para a atmosfera
melhorando o ar que se respira no país!
1 kg Hidrogénio é igual a 2.8 kg de Gasolina ou 3.73 litros e neste momento ter 3.73 litros de gasolina por 3.73€ seria um sonho, sonho que o Hidrogénio pode tornar realidade.
Se a
utilização de hidrogénio nas nossas ilhas trará independência energética e
redução de custos em combustíveis, em Portugal continental, as nossas
principais cidades, através das empresas de transporte, funcionarão como “ilhas”
na implementação de uma economia que tem no Hidrogénio, um parceiro
incontornável.
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