A nova visão para os Estaleiros passa pela aposta em materiais compósitos para a construção naval, passa pelo Kevlar (fibra sintética de aramida muito resistente e leve. Trata-se de um polímero resistente ao calor e sete vezes mais resistente que o aço por unidade de peso) e Fibra de carbono é uma fibra sintética composta de finos filamentos de 5 a 10 micrómetros de diâmetro e composta principalmente de carbono. Cada filamento é a união de diversos milhares de fibras de carbono, estes materiais compósitos são também designados por Materiais plásticos reforçados por fibra de carbono ("CFRP - Carbon Fiber Reinforced Plastic)".
Os irmãos
Martins, novos donos dos Estaleiros, depois de uma passagem por
PortugalBipolar, descobrem que construir navios com Kevlar e Fibra de Carbono
traz vantagens acrescidas, torna os Navios mais resistentes e ao mesmo tempo
mais leves.
A aposta na
Construção Modelar permite maior produtividade sendo o navio para construção
dividido em 3 partes (A=Proa; B=Corpo e C=Popa).
Se a
construção de um navio de transporte de 300 passageiros chega à linha de
montagem com proa + Corpo (300 passageiros) + Popa, a construção de um navio
com capacidade para transportar 900 passageiros seria (A+B+B+B+C).
Combustível
Na
construção dos nossos novos navios temos de considerar Todos os sistemas que
necessitam de energia para funcionar, desde o ar condicionado, luzes, passando
pela abertura/fecho de portas, sistemas de apoio á navegação e claro os
motores.
A sugestão de
PortugalBipolar é hidrogénio como combustível para os motores, com cilindros em
todo o comprimento do tecto da embarcação de nanocomposito de grafeno-zeolitecom níquel
Modelo E+H2-900 – Transporte de 900 pessoas (Módulos A+B+B+B+C – 1 pisos).
(o grafeno não é mais do que uma única camada
de grafite que consegue aguentar tensões elevadas e que de forma natural tem
tendência a empilhar-se por camadas. Ao introduzirmos o zeolite, conseguimos
separar as camadas e alterná-las entre este material", desvenda a
cientista. E é no meio do grafeno e do zeolite que é possível armazenar
moléculas de hidrogénio. Já o níquel facilita a difusão do hidrogénio em
radicais de hidrogénio. Este metal tem como função fazer a separação molecular
do hidrogénio de forma a espalhá-lo facilmente entre a camada de grafeno e a de
zeolite).
Todo o resto
funciona a baterias, preferencialmente situadas no fundo.
Ambos os
sistemas de propulsão (Elétrico ou Hidrogénio) utilizam motores elétricos,
existindo alguma avaria, teríamos sempre a opção de mover a embarcação.
Autonomia
A autonomia
não pode ser inferior à ambição e a ambição é mudar o mundo.
A Hyundai
com o modelo Tucson promete
autonomia de 480km, nos E.U.A. os Autocarros na California registam autonomias
superiores a 500km.
A Autonomia
terá de ser 1.000 milhas Náuticas!
E participar
na Volta a Portugal à Vela – 3.500 Milhas de pura Adrenalina, na Categoria
Transporte de pessoas e mercadorias.
Velocidade
Ao falar de
velocidade temos igualmente de falar da forma da embarcação, a versão
catamaran, sendo mais caro comparado com um navio monocasco com a mesma área
seca, ganha em estabilidade, velocidade e segurança.
Velocidade
Máxima – 100 MN ou 185km / hora (Rios sem ondulação).
Velocidade Máxima – 70 MN
ou 130km / hora (Mar aberto boa navegabilidade).
Velocidade Cruzeiro
- 70 MN ou 130km / hora (Rios sem
ondulação).
Velocidade Cruzeiro
- 50 MN ou 92km / hora (Mar aberto boa navegabilidade).
Versões
Modelo
E+H2-300 – Transporte de 300 pessoas (Módulos A+B+C – 1 piso).
Modelo E+H2-600 – Transporte de 600 pessoas (Módulos
A+B+B+C – 1 piso). Modelo E+H2-900 – Transporte de 900 pessoas (Módulos A+B+B+B+C – 1 pisos).
Modelo E+H2-1.200–Transporte de 1.200 pessoas
(Módulos A+B+B+C – 2 pisos).
Modelo E+H2-1.800–Transporte
de 1.800 pessoas (Módulos A+B+B+B+C – 2 pisos).
A única variante
em todos estes modelos são os motores, pois a sua potência depende da
quantidade de pessoas a transportar e se os módulos (B) são de 1 ou 2 pisos.
Mercados de Exportação
Construindo
modelos com esta versatilidade, permitindo a versão apenas elétrica, a versão
apenas de hidrogénio ou a versão mista (Elétrica +Hidrogénio), com modelos
adaptados ao transporte de 300 a 1800 pessoas o mercado é GLOBAL, estando
apenas dependente do mérito (a testar na Volta a Portugal à Vela) e não de indisposições
de governos no nosso país porque os navios falharam o acordado, andavam a menos
1 milha…
Desligar
desta visão e apostar no GLOBAL e na meritocracia, caso contrário ficamos a
milhas da viabilidade.
Nota – Falta o transporte de
mercadorias, pescas, patrulhamento marítimo…
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