sexta-feira, 29 de abril de 2016

700.000 Litros de Gasóleo/Fuelóleo para produzir electricidade diariamente em 11 ilhas Portuguesas. Portugal Ecológico...

Todas as ilhas portuguesas utilizam gasóleo ou fuelóleo para produzir energia eléctrica.

Umas em dependência exclusiva, outras nem por isso, mas todas dependem de combustíveis fosseis.

Temos 11 ilhas habitadas e 12 centrais Termoeléctricas! Porquê?

Porque não dá para fazer de outra maneira, gastamos diariamente 700.000 Litros de Gasóleo e/ou fuelóleo para que todas as nossas ilhas possam produzir electricidade. É assim e pronto.

700.000 litros por dia custam mais de 1 milhão de €uros e só estamos a falar da matéria prima para as centrais termoeléctricas, o ano tem 365 dias, é só fazer as contas, como dizia o dialogante.

A que eu mais gosto é a central termoeléctrica da ilha do Corvo.

Por dia produz 4/5 MWh e gasta ±1.000 litros de gasóleo.





Normalmente aproveita as 18/20 viagens anuais do famoso Navio “CHEM DAISY”, muito acarinhado em Portugal Bipolar, à ilha das flores e é igualmente reabastecido.

O problema é nos dias de intempérie que causa agitação marítima, nesses dias a Ilha do Corvo não pode receber combustível, com um porto minúsculo a descarga revela-se tarefa impossível.

Como é fácil de perceber o nosso Daisy não pode esperar eternamente que as condições fiquem ideais.

Pode esperar umas horas, e tal, mas se a tarefa se revela impossível vai à sua vida, existem mais ilhas que necessitam de ouro negro, com vários depósitos o DAISY é versátil, transporta ouro negro com sabores, Gasóleo; Gasolina; fuelóleo, é só escolher!

Não descarregando no Corvo, a Ilha das flores absorve o combustível, tendo reservatórios com capacidade suficiente para acomodar as necessidades de uma ilha com 430 habitantes, resta esperar que o combustível ganhe asas e percorra 20 kms para esta adversidade ficar resolvida.

Mais um dia que chega ao fim neste país ecológico à beira mar plantado e a Ilha do Corvo continua com uma embrulhada por resolver, as reservas chegam para 2 dias, 3 no máximo e RED BULL misturado com derivados de petróleo não se afigura como solução.

Portugal é um país desenrascado, rapidamente a força aérea recebe nova missão! É necessário passar pela Ilha das Flores e fazer umas 20 viagens de ida e volta ao Corvo, para descarregar combustível.

1.000 Litros de gasóleo para 1 helicóptero é tarefa bastante acessível, mesmo em condições adversas, não quer isto dizer que no meio de furacões andem "helis" a entregar gasóleo, mas até de noite podem executar a missão e com ventos moderados.

A missão é um sucesso e todos dão hurras de alegria, afinal mais um problema acaba de ser resolvido.

Se houvesse outra maneira, mas não é possível.

O mais engraçado é que bastava à Ilha das flores aumentar a sua produção em 15% para satisfazer todas as necessidades energéticas da Ilha do Corvo.

Cómico é que existem cabos eléctricos submarinos com mais de 600 kms de comprimento e 700 MWh de capacidade (NorNed), para ligar as Flores ao Corvo bastava 2 MWh ou 5 MWh, para em 1 hora se poder descarregar no Corvo as necessidades de 24, com 20 kms de mar a separa-las, presumo que a distância não seria um problema.

Poderíamos juntar 50 seguidores solares, dos 2.520 que existem na Amareleja e umas ventoinhas fraquinhas. Assim umas 6 ou 7 de 300 KW, totalizando 2.1 MW de capacidade instalada, no continente temos mais de 6.000 MW, não podemos instalar 2 MW no Corvo?.

Finalmente baterias, ou qualquer outra forma de armazenamento, convenhamos que 5 MW cobrem as necessidades da ilha durante mais de 24 horas.

Mas se temos Lítio que vendemos em calhaus aos Alemães eu preferia baterias produzidas em Portugal.

Ficava a Ilha do Corvo sem problemas de energia, fechava uma central Termoeléctrica e os custos diminuíam em vez de aumentar.

Se existirem 20 ou 30 carros na Ilha do Corvo são muitos, custava começar por lá a mobilidade eléctrica?

Com estes custos oferecer carregamentos eléctricos de borla para sempre até dá lucro ao contribuinte, vai uma aposta?

Critérios de Rendimento

  • Seguidores Solares - 80% do rendimento registado na Amareleja.
  • Torres Eólicas - 30% da capacidade instalada.
  • Centrais Térmicas - 230 Litros por MW de energia produzido


quarta-feira, 27 de abril de 2016

Lítio, Lítio, Lítio!


No belo ano de 2011, Portugal chegou a uma conclusão surpreendente, o Lítio com reservas superiores a 70 Anos de extracção, traria milhões (expresso).



E assim vivemos no deslumbramento 5 anos, orgulhamo-nos de ser o 5º maior exportador mundial de Lítio, quando na verdade vendemos os calhaus em bruto aos Alemães, que posteriormente o transformam em Lítio, contando como produção Alemã.

Com o Lítio produzido, fazem igualmente baterias que novamente entra como produção Alemã…

Portugal tem mais de 60.000 representantes do povo. Não existe 1 que explique aos nossos “amigos” que para produzir Lítio tem de o fazer em Portugal?

Uma fundição para transformar o Lítio e uma fábrica de baterias, tudo instalado na Guarda, junto à mina, promove o emprego no interior e poupa nos custos de transporte.

Só Assim, Portugal será um país produtivo.

Olhar para o futuro, traçar o rumo, é tão fácil como um; dois; três.

Defender Portugal, passa também por aqui.

melhores cumprimentos,

Jony (-h)




sexta-feira, 15 de abril de 2016

A Ilha Graciosa, o belo navio CHEM DAISY e os benfeitores Alemães com Baterias de Lítio.

No belo Anno Domini de 2010 enquanto se discutia a celebração de 1 contrato com a Venezuela para a construção de 2 Navios Asfalteiros alguém teve uma ideia brilhante.

Esta mente brilhante mandou construir 1 navio de transporte de combustível, coisa simples, sem grandes tecnologias de ponta, “a coisa” funciona com 12 depósitos independentes permitindo flexibilidade para transportar diversos tipos de combustíveis.

Como os estaleiros de Viana andavam muito ocupados em guerras politicas, graves e afins a construção do navio com 12 depósitos ficou a cargo dos Estaleiros Cicek Shipyard.

O navio nasceu nos estaleiros Turcos e foi baptizado com o belo nome de “CHEM DAISY”, depois de testes no mediterrâneo, rapidamente entrou ao serviço.

Entre as guerras político-partidárias, onde se confrontavam ministros, governo, oposição, sindicatos e a Administração dos Estaleiros, ninguém foi capaz de se lembrar que Portugal com 9 ilhas necessitava de um navio com vários depósitos, para distribuir diversos combustíveis pelas ilhas.

Ninguém se lembrou não é bem assim, a mente brilhante depois dos testes iniciais rapidamente ganhou concurso em Portugal para distribuir combustível pelas ilhas.

Fenomenal, desde 2011 que o belo navio de “CHEM DAISY” presta esse serviço com 50 viagens anuais, abastecendo 3 a 5 ilhas por viagem (até 200 Abastecimentos). Não sei a que preço…


Nenhum Partido em Portugal olha para isto, e quando olham é para deixar tudo igual.

Na vertente ecológica chegam boas noticias da Ilha Graciosa, depois de anos a olhar o óbvio, chegamos à conclusão que a produção de electricidade nas ilhas é muito cara e a esses preços as renováveis até são competitivas.

O circuito é mais ou menos assim, chegado o petróleo a Sines é transformados e transportado para São Miguel, transbordo e armazenamento, mais administradores para cuidar de tudo. Depois chega o Navio “CHEM DAISY” e em 50 viagens anuais e até 200 abastecimentos, sai de São Miguel distribuindo combustíveis pelas restantes ilhas, com excepção da Madeira e Ilha Terceira que são igualmente abastecidas directamente via Sines. A 6 nós por hora é trabalho para durar o ano inteiro, com descanso ao fim de semana...

Nasce assim o projecto Younicos, aplicado à ilha Graciosa, como primeira lança numa guerra dominada pelo combustível fóssil.


A Empresa é Alemã e o projecto consiste basicamente em:
  •     5 MW de energia eólica
  •     1 MW de energia solar ( ± 200 Seguidores solares Amareleja a 70%)
  •     3.2 MW de armazenamento em baterias de Lítio

Quando concluído responderá por 65% a 70% das necessidades energéticas da ilha.
Temos em Portugal continental mais de 3.000 Torres Eólicas.

Temos 2.520 Seguidores solares na Amareleja e somos o maior produtor de lítio da Europa, o 5º do mundo, mas as baterias são Made in Alemanha.

Compram os calhaus a Portugal, transformam em Lítio vendendo logo aí como produção Alemã e com valor acrescentado. Parte vai para a produção de baterias, que depois vendem a Portugal como produto final!

Portugal tem a matéria prima e não fabrica nada! Depois não somos produtivos! Como podemos ser produtivos se em troca de “ajuda” financeira recebida oferecemos a matéria prima à Alemanha?

Das mais de 3.000 Torres existentes no continente de 0.5MW; 1MW e de 2 MW, seria assim tão complicado transportar uma dúzia das mais fraquinhas (0.5 MW) para a Graciosa?

Dos 2.520 Seguidores solares existentes na Amareleja, seria impróprio transportar 200 para a Graciosa?

E o Lítio? Seria descabido considerar o Lítio como reserva estratégica Nacional? Obrigar os Alemães a produzi-lo em Portugal? Juntando a Fundição com a Fábrica de Baterias, tudo perto das Minas na Guarda? Poupamos imenso nos custos de transporte, com a vantagem de ser tudo produção nacional.

Será assim tão complicado?



Deve ser.

terça-feira, 12 de abril de 2016

Força Porto!



É com prazer que incentivo o Porto.

Lá está, o bem comum, lutar por um ideal.

O meu é simples, transportar Portugal e os clubes Portugueses para numero 1 da UEFA.
O bem comum para os clubes em Portugal é existirem 3 entradas directas para a liga dos Campeões, mais 1 para a pré-eliminatória e mais 3 para a taça UEFA. É esse o meu bem comum!

Isto só é possível com um Grande Porto! Não quer isto dizer que o Sporting ou o Benfica tenham de perder força, pelo contrário.

Um bom campeonato em Portugal passa sempre por ter um F.C. do Porto forte! O que se passou o ano passado foi triste, o que se está a passar este ano é vergonhoso!

Sim, eu sei, eu sei, foi a fruta para dormir, foi o café clarinho ou escuro…Eu sei!

Já não tenho 20 anos, nem 30 por sinal.

Os portistas já aprenderam! Sei que quando alguém erra, deve reconhecer o erro, mas deve isso ser uma obrigatoriedade para termos um campeonato sério?

Sim, o Porto cometeu erros no planeamento da época, é verdade! Mas eu já vejo futebol à muitos anos…

Então não existem penaltis a favor do Porto em 2015/2016?

Nem os descarados? Em 2 jornadas seguidas contra o Tondela e Paços de Ferreira?

Ninguém viu o SUK a ser agarrado pelo pescoço? Nada? 2 semanas seguidas? NADA? Contra o Tondela a gravata foi memorável…

Não podemos continuar a pensar pequenino, temos de ter um campeonato sem roubalheira, com penaltis assinalados, a favor ou contra! E não vale aos 93 minutos quando o resultado está 5-0! Esses não contam, são piadas de 1 de Abril!

Só quando Portugal tiver um campeonato competitivo e vendável em todo o mundo, poderá jogar na Europa olhos nos olhos contra os grandes!

Até lá são figuras tristes, bater no peito cantar vitórias, sobre vitórias e jogar na Europa encolhido, sem a mínima capacidade de jogar o jogo pelo jogo. Reside aqui, uma réstia de esperança que nos pode levar à vitoria, perder tempo, fazer teatro, demorar eternidades, para no fim, com um contragolpe conseguir o golo!

Pensamos pequenino, foi o jogo que Portugal fez com a Espanha na era Queiroz, Ronaldo a ponta de lança, encolhidos, vamos a eles! Até os comemos! Deu asneira…

Sei que em mais de 2 décadas de domínio da arbitragem nunca foi para mim possível encontrar 1 adepto Portista que reconhecesse que a sua equipa era beneficiada.

O que vão defender na próxima época? Fica a pergunta.

Eu, SOOOOUUUU Verde e Branco do Coração!

Força Porto, assim não vale! É batota! Eu não quero nada disto! Para bem do futebol, para bem de Portugal!

Falta algo ao F.C. Porto esta época! Pois falta, falta RESPEITO!

Saudações desportivas! (1) E (2)

quinta-feira, 7 de abril de 2016

O Bem Comum – Educação e Cultura






A cultura agrega “as artes, as crenças, a moral, hábitos, costumes e aptidões do ser humano”, sendo a educação a única forma conhecida de lá chegar.

Quando olhamos para a educação e suas mudanças nos últimos 40 anos de democracia, entendemos porque está o país novamente de joelhos.

A cultura é o expoente máximo de uma nação.

Eu, com todos os defeitos que tenho, olho para a cultura como o topo da pirâmide.

Uma pirâmide tem de ser construída pela base, uma base forte permite uma pirâmide sustentável, é tão simples…

Se os meninos não sabem escrever, se não sabem fazer contas, não conhecem a historia do seu povo, a solução não é assobiar para o lado e mudar tudo novamente, não, a solução é coisa diferente.

Lá está o bem comum.

A avaliação e a famosa meritocracia não são palavras vãs, são formas de estar na vida.

A avaliação e a meritocracia não existem na educação.

Não se avaliam os professores.

Não se avaliam os alunos e quando são avaliados não conta para nada.

Depois de tanta mudança sobram as pérolas e eu com essas, peço logo 2 cervejas (O John Nash também bebe).

Vamos imaginar que uma senhora professora está grávida…

Com o passar dos meses e o aumento de volume na zona da cintura qualquer um entende que a senhora irá parir!

Actualmente cumprindo todos os procedimentos demora entre 6 a 8 semanas!

A mulher está gravida, todos sabem a data aproximada em que esta professora vai deixar de dar aulas e a substituição demora 2 meses!

Não poderia existir por agrupamentos uma bolsa de 2 ou 3 professores de cada disciplina, prontos a entrar ao serviço?

Outra, vamos imaginar que a escola x tem 5 professores de matemática, quatro são do quadro.
Vamos imaginar que no ano seguinte a escola necessita de menos 1 professor, sai o que não está no quadro da escola.

Mesmo que seja o melhor, a antiguidade substitui o mérito e como a avaliação não existe, seja em que modelo for, será sempre injusta, sai o elo mais fraco.

Na educação a regra é mudar tudo na cultura resolvemos o problema à bofetada, está bem, pronto.

A cultura é mais do mesmo, quando oiço alguém falar em mais dinheiro para a cultura, sinto o mesmo que o meu ministro da pasta, 2 bofetadas naquelas trombas ainda era pouco!

Então o pessoal não sabe fazer contas e tu queres mais dinheiro para a cultura? Toma lá 2 chapadas, que te dou eu!

Recebemos 42 MM€ de impostos.

  • Gastamos 13MM€ com reformados e restantes prestações sociais;
  • Gastamos 9MM€ com a saúde;
  • Gastamos 8MM€ com a Educação;
  • Gastamos 6.5MM€ com juros da dívida que não para de crescer.
  • Gastamos 5 MM€ a comprar petróleo e o meu amigo quer mais dinheiro para a cultura?


Deixa-me adivinhar, quando tu andavas na escola a matemática era coisa pouco interessante, não era? Claro que era.

E agora de peito cheio queres opinar sobre o o topo da pirâmide quando te faltam as bases, está bem! Diz lá, queres mais dinheiro para a cultura!

Está bem, o Mar, a Agricultura, a administração interna, a defesa, os negócios estrangeiros, recebem mais?

Descobrimos petróleo ou diamantes? Vamos pagar ainda mais impostos?

Vai novamente para a escola, aprender a fazer contas, e eu depois falo contigo sobre cultura, coisa que pelos vistos és entendido. 


terça-feira, 5 de abril de 2016

O Bem Comum – Futebol em Portugal





Nova TAG em Portugal Bipolar em mais uma tentativa de olhar para as coisas com outra perpectiva.

Neste caso estamos num BAR na companhia do meu amigo John Forbes Nach tentando falar sobre o futebol em Portugal no meio de conversas sobre aziados, corruptos, carneiradas e afins.

O Futebol para dar receitas tem que ser vendável, não só em Portugal, mas em todo o mundo.
Para ser vendável tem que ser competitivo!

Assentaria em 3 vectores:

  •         Redução das equipas da 1ª divisão para 14.
  •      Redistribuição dos direitos televisivos onde o Ultimo classificado ganhe metade do campeão.
  •       Independência e autonomia total para a arbitragem.

Tudo explicado (aqui)

A verdade é que o nosso campeonato se resume aos grandes e aos outros, onde os outros passam os jogos no chão contorcendo-se com dores.

Retirando o Braga dos últimos anos mais um ou outro espaçadamente, o que temos de campeonato?

Isto interessa a alguém?

São os pontapés de baliza no limite do tempo, são os livres, os lançamentos laterais, tudo serve para perder tempo.

No fundo qualquer mãe de futebolista tem 5 ataques de coração por jogo pois vê o filho agarrado à cabeça, no chão contorcido de dores e afins. É uma vergonha, pior que isso, não é vendável!

Não sendo vendável não gera receitas, que não serão futuramente distribuídas pelos clubes para que possam ombrear com os melhores do mundo!

No fundo é ir a Munique, Barcelona, Madrid ou Londres e jogar olhos nos olhos.

Não é fazer a eles na Europa o que os pequenos fazem a nós em Portugal, não, não é. É coisa diferente.

Por vezes os grandes deixam que os pequeninos brinquem no seu quintal, e o pessoal fica todo contente, enche o peito e grita ao mundo que estamos no quintal dos GRANDES!

Somos como eles! E vamos enfrentá-los!

Rezando secretamente por uma boa prestação, que será sempre não perder por muitos.

Cair, rebolar, perder tempo e tentar a sorte, e a sorte pode vir, um ataque rápido, um livre bem batido, qualquer coisa.

Para depois defender, defender, defender. Encolhidos, pequeninos, mas a brincar no quintal dos grandes!

Que preparação pode qualquer equipa em Portugal ter com um campeonato assim?

Querem que os pequenos recebam 3 milhões anuais e venham competir com os grandes que recebem 40 ou 50 milhões?

Querem! Todos queremos! “Sol na eira e chuva no nabal!”

Como podemos ser grandes na Europa tendo um campeonato pouco competitivo?

Que países pagavam para ver os jogos do nosso campeonato? Se calhar nem dado!

A bebida vai longa e o meu amigo Nash cansado…

Fiquei apoiante do Leicester City, adorava ver o Tondela campeão, gostava de ver todos os jogos do nosso campeonato com incerteza nos resultados, gostava de ver o Benfica expetar 4 ou 5 aos Alemães!

Gostava de não seu humilhado, como fui no último mundial, ou no ano passado com o Porto, onde o 1º jogo até correu de feição e depois foram ½ dúzia, sempre a encher!

Ou o Sporting, que engoliu 7!!! O que pensa um alemão?

Só custam os primeiros 2 golos, até dá vontade de rir…

De que serve bater no peito em Portugal porque somos grandes e depois andar de joelhos na presença dos grandes da Europa?

Vamos rezar, é o que resta! Vamos rezar para que corra tudo bem!

Com sorte e alguma perda de tempo a coisa até pode correr bem!

Ai, Ai, Ai, Ui, Ui, Ui, vamos a eles, até os come-mos!


É hoje que nos vamos vingar dos Alemães com uma goleada Histórica!

Mantendo este campeonato e esta competitividade a vitória está garantida, vai uma aposta?