domingo, 20 de julho de 2014
quarta-feira, 9 de julho de 2014
Contas do Mundial – Brasil - 11 mil milhões de €uros gastos e 11 golos sofridos.
O Brasil marcou 11 golos no mundial de 2014 (7 na fase de grupos+1 golo nos 1/8 final +
2 golos nos ¼ de final e 1 golo nas ½ finais).
O Brasil
sofreu 11 golos no mundial de 2014 (2 na fase de grupos+1 golo nos 1/8 final +
1 golo nos ¼ de final e 7 golos nas ½ finais).
Gastou
igualmente 11 mil milhões de €uros em 4 anos ou mil milhões de €uros por cada
golo marcado / sofrido.
Valeu a
pena?
Hoje
qualquer brasileiro vai dizer que não…
Meus amigos
e irmãos Portugal infelizmente também sabe o que é ser humilhado pelos Alemães,
o nosso problema é que a humilhação não acontece apenas no futebol.
Sobre o
dinheiro, não se preocupem, não voltem é a gastar dinheiro em obras estapafúrdias,
o BRASIL tem de PIB 10 vezes o PIB de Portugal e aguenta bem 11 mil milhões de
gastos em 4 anos, não abusando…
Olhem só
para Portugal, sim para Portugal! Antes de ir para o mundial já éramos encavados pelos Alemães desde 2011, chegamos ao mundial levamos uma tareia
daquelas, voltamos para casa com o rabinho entre as pernas.
E olhem para
nós, somos um povo contente e feliz, com um PIB igual ao do BRASIL a % por 10,
pagando 7 mil milhões todos os anos de juros da dívida, que em 3 anos dava para
construir 2 campeonatos do mundo e está tudo a correr bem!
É verdade! Com
uma dívida de 132% do PIB já ninguém nos Pára!
Em 4 anos
uma economia insignificante Paga 28 mil milhões de €uros em Juros, aumenta a
sua dívida em mais de 40% do PIB e está tudo a correr bem, não marcamos nem
sofremos golos, isto por cá é uma festa, querem experimentar?
Amigos, não
custa nada, no vosso caso como é só multiplicar por 10 eram 70 mil milhões de
€uros em juros da dívida, TODOS OS ANOS E SEM MARCAR GOLOS!!!
Dói, não é? Posso apenas afirmar que com o tempo a dor não
se torna mais suportável, e será assim, até não dar mais.
APISOLAR, “estuda” medidas para crescer 50% ao ano na produção solar fotovoltaica.
Olá APISOLAR,
sou eu novamente, depois dos vistos GOLD e dos Reformados estrangeiros residentes
em Portugal isentos de pagamento de IRS, chegou o momento de falarmos sobre as
novas construções em Portugal.
A APISOLAR
sabe quantos Edifícios foram concluídos em Portugal no ano de 2013? Sabe?
- Foram
19.680 edifícios, 5.267 no 1ºT; 5.222 no 2ºT; 4.656 no 3ºT e 4.435 no 4ºT.
Dos 19.680 edifícios
concluídos 11.368 foram Novas Habitações familiares (Vivendas) 57.8%.
Mesmo a mais
mixuruca das vivendas não custa menos de 250.000€, se obrigarmos todos estes
projectos a considerar produção ou armazenamento de 50% das necessidades
diárias estaríamos a falar novamente de consumos de 40KWh/60KWh por dia.
Qualquer nova
vivenda até 60KWh de consumo de energia por dia pode incluir nos custos de
construção 13.000€ para 42m² de painéis solares fotovoltaicos, uma vivenda com
60KWh de consumo diário já não é uma pequena vivenda e já não custa 250.000!
Ou poderia
escolher comprar baterias e neste caso eram 30KW de capacidade de armazenamento,
com um custo de 30.000€.
Se para uma
pequena vivenda de 250.000€ é fácil de comportar 13.000€ em Painéis solares ou
30.000€ em baterias, para as maiores e com custos que podem chegar a vários
milhões, não é certamente o peso de produção ou armazenamento de 50% das
necessidades diárias que vai fazer a diferença nos custos totais de construção.
Se a aposta
for em painéis solares compram e vendem a energia a preço de mercado, sendo a
aposta feita nas baterias o preço de compra e venda é igualmente o de mercado,
mas para comprar será pago +10% sobre o preço de mercado para a REN (custos de
transportes / perdas), tendo a vantagem de poder comprar energia a preços de
0.01€/KWh ou 10€/MWh.
Poderíamos
estar a falar de mais 11.368 novos produtores fotovoltaico.
Poderíamos
estar a falar de ± 477.456 m² de painéis solares.
Poderíamos
estar a falar de uma produção anual solar de ± 127GWh ou 127.000MWh, energia
produzida no local de consumo, onde sem custos de transporte mais de metade
seria consumida pelo produtor / consumidor, libertando a rede.
Poderíamos
estar a falar de adicionar 127 GW de produção solar anual com custo ZERO para o
estado e para o contribuinte, tudo simples meus amigos, ou quem vai construir
uma vivenda vai discutir ou fazer manifestações por pagar mais um pouco?
Poderíamos
fazer muita coisa, mas não fazemos! Não fazemos porque a APISOLAR o que sabe é coçar
os culhões e pedir ao contribuinte que pague tarifas estapafúrdias por cada KW
de energia produzida.
Existem
perto de 22.000 micro produtores fotovoltaicos instalados em Portugal desde
2006, com esta medida o crescimento poderia ser de 50% logo no 1º ano e melhor
que isso, O CONTRIBUINTE PAGA ZERO!!!!
Dá para
entender? Então para de coçar as bolas e fala com o nosso desgoverno, que não
pagando nada até faz boa figura.
Com os
melhores cumprimentos de um contribuinte depenado,
Jony
segunda-feira, 7 de julho de 2014
Vistos GOLD os Reformados Estrangeiros e a APISOLAR.
Julgo ser
uma atitude normal, quando me sinto roubado tento arranjar maneiras de parar
com o roubo, aqui fica uma sugestão.
A APISOLAR,
Associação Portuguesa de Industria Solar, vive desde 2006 através de subsídios que
entre micro produtores e grandes produtores chegou a preços de 650€/MWh e
350€/MWh respectivamente.
Os anos
foram passando, o contribuinte foi pagando estes excessos, e o resto foi para défice
tarifário que em 2014 chega a 6 mil milhões de €uros.
Eu sei que o
défice não é só culpa da energia fotovoltaica mas quando eu tenho energia no
mercado a 50€ ou 60€ por MWh e ando a pagar aos produtores fotovoltaicos de
350€ a 650€ por MWh isto não ajuda certamente a reduzir a divida acumulada.
A APISOLAR
informa que em 2013 pouco mais de 1200 microprodutores fotovoltaicos iniciaram a
atividade e que em 2014, com a redução das tarifas, o senário só vai piorar.
Então e os
vistos GOLD?
Se são atribuídos
vistos GOLD a quem compre 1 casa em Portugal de valor superior a 500.000€, não
é de incluir que essa casa tem OBRIGATORIAMENTE de produzir/armazenar 50% ou
mesmo 100% da energia que consome?
Eu, no meu
T2 são 8 a 10KWh por dia (Fogão a Gás; Esquentador a Gás e Sem aquecimentos
Elétricos).
Quanto
consome uma casa de 500.000€? 30KWh por dia? 40KWh por dia? Não é mais que
isso, produzir ou armazenar 50% das necessidades equivale numa aposta em
produção ou armazenamento de energia de 15KW a 20KW.
Recebi em
Maio 2014 a ultima proposta da EDP para instalação de 42m² de painéis solares,
a instalação custaria 12.200€, mais 615€ de registo, tudo por menos de 13.000€,
custa muito a quem gasta 500.000€ numa casa gastar mais 13.000€ em painéis fotovoltaicos?
Previsão de Produção diária para 42m²
de painéis solares
Janeiro – 15.42 KWh/dia.
Fevereiro – 17.62 KWh/dia.
Março –26.43 KWh/dia.
Abril – 35.24 KWh/dia.
Maio – 44.05 KWh/dia.
Junho – 41.85 KWh/dia.
Julho – 46.24 KWh/dia.
Agosto – 41.48 KWh/dia.
Setembro – 35.24 KWh/dia.
Outubro – 28.63 KWh/dia.
Novembro – 19.72 KWh/dia.
Dezembro – 15.05 KWh/dia.
Em média estes painéis produzem 30.58KWh por dia, mais de 50% das necessidades diárias de uma casa que gaste 60KWh por dia (Casa de visto GOLD), comparando sempre com a minha que gasta
8/10KWh por dia J.
Então e os
reformados estrangeiros a residir em Portugal que estão isentos de pagar IRS
durante 10 Anos?
Se
obrigarmos essas pessoas a produzir 50% da energia que consomem para manter os benefícios,
reafirmando a pegada ecológica e tal, a coisa até passa bem, eles não reclamam
e anualmente juntamos mais 150 a 200 pequenos produtores solares.
O preço a
pagar a todos estes microprodutores fotovoltaicos será o preço de mercado, para
a eletricidade produzida que não seja consumida e seja injetada na rede.
Entre vistos
GOLD e pensionistas estrangeiros poderíamos ter anualmente mais 1500 a 2000
micro produtores solares, com ± 10MW de capacidade instalada anualmente sem
custos para o estado e onde a produção está diretamente ligada ao local de
consumo evitando desperdícios desnecessários no transporte de energia.
APISOLAR,
vamos lá trabalhar um bocadinho e apresentar estas medidas ao nosso desgoverno,
que ajuda a economia e para o contribuinte custa ZERO!
Nota: Nos primeiros 6 meses de 2014 foram entregues 670 vistos GOLD, não tendo informação sobre a quantidade de reformados estrangeiros que pediram autorização de residência e respectiva isenção de IRS.
Melhores
Cumprimentos
Jony
domingo, 6 de julho de 2014
Portugal o Senhor dos Anéis (Cap. 50)- Geotermia Central do Pico Alto com 24MWh capacidade instalada – Ilha Terceira.
A Geotermia
na Ilha Terceira é apenas mais um exemplo de como as coisas funcionam em
Portugal (Devagar e em sentido contrário).
Os primeiros
estudos Geofísicos fora realizados no ano 2000, com o início da produção
agendado para 2006.
Entre o ano
2000 e 2006 foram realizadas perfurações até 1.720 metros de profundidade nos
poços PA02; PA03; PA04 e PA08.
Os
resultados foram surpreendentes, permitiram identificar um sistema geotérmico
de alta temperatura, superior a 300ºC, com uma área significativa e com
reservas de calor suficientes para suportar um projecto geotérmico com 10/12 MWh.
Depois de
toda a euforia passar, foi identificado um problema, o terreno onde os poços
foram abertos é bastante permeável existindo fissuras nos poços e
independentemente da temperatura ser superior a 300º C, o rendimento obtido
depois de consideradas as perdas passa para 3MWh.
Entretanto
entre avanços e recuos, com comissões de estudo para cá e para lá foram gastos
28 milhões de €uros (incluindo perfuração dos poços), é estimado que para a
Central entrar em funcionamento sejam necessários mais 10 a 12 Milhões de
€uros, estando o governo a decidir se avança ou não com o projecto.
Desculpem lá
qualquer coisinha, mas para variar, Portugal Bipolar tem uma ideia diferente.
O problema
da Ilha terceira não está na temperatura do sistema geotérmico encontrado que é
excelente, o problema são as fissuras nos poços que reduzem a produtividade em
75%!
Antes de
decidir avançar suspender ou tomar decisões temos de resolver o problema que
temos entre mãos (as fissuras dos poços), sem resolver este problema todas as decisões
tomadas serão erradas e descabidas.
Avançar com
a Central e assumir perdas de 75% não faz sentido e não faz igualmente sentido
abandonar o projecto depois de ter derretido 28 milhões de €uros.
Então vamos
resolver o problema das fissuras nos poços, para depois pensar em soluções energéticas
sustentáveis!
Soluções
Identificadas no Cap. 13
Uma cabeça
de broca, formada por uma liga de tungsténio, em forma de cone, com
aproximadamente um metro de diâmetro por cinco de comprimento que funciona como
maçarico, alimentado por uma chama de hidrogénio/oxigénio, sob pressão, capaz
de produzir uma chama de três mil graus centígrados, temperatura capaz de
fundir qualquer tipo de rocha.
O
equipamento, o maçarico, é pressionado por um sistema hidráulico em direcção à
chama, contra a crosta da terra em inicio de fusão. Durante a operação, o
equipamento é alimentado com hidrogénio e oxigénio a alta pressão que têm a
função de combustível e comburente, respectivamente. A refrigeração do maçarico
é feita por nitrogénio líquido que circula internamente no equipamento.
"Apesar do calor de três mil graus centígrados, da fusão da rocha, da alta pressão dos gases de combustão, cerca de mil atmosferas, uma penetração contínua, sem falha de material, em profundidade de mais de dez mil metros, através da alta temperatura de fusão do raio focal do hidrogénio/oxigénio, a rocha será fundida com grande velocidade de perfuração, quase dez vezes a velocidade de perfuração pelos processos convencionais, quase duzentos metros por dia, caindo os gastos e custos na mesma proporção.
O produto da combustão do hidrogênio/oxigênio, vapor de água, produz no processo de fusão da rocha uma diminuição do ponto de fusão da rocha e causa, por isso, uma economia de energia porque o vapor de água será absorvido pela massa fundida ou deslocada durante o processo de perfuração.
O maçarico é refrigerado internamente com nitrogênio líquido, sob pressão, que além de aumentar a vida útil do equipamento, por ser um gás não combustível, protege-o contra possíveis vazamentos que poderiam causar acidentes com o combustível.
O sistema é capaz de aguentar o efeito corrosivo da massa fundida de rocha super aquecida. Assim, é possível realizar em qualquer subsolo uma perfuração contínua, mesmo com um diâmetro grande de furo, com alta velocidade de penetração, com qualquer secção ou forma de furo e, conforme a necessidade, vertical, horizontal ou inclinada, sempre apresentando, como produto final, um revestimento no furo, não corrosível ou desgastável pelo tempo ou pelo uso, perfeitamente impermeável, formado pela vitrificação da própria rocha fundida e cravada, sob pressão, nas fissuras e reentrâncias da própria rocha.”
.--.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.--.-.-.-.-.-.-.-.-.--.-.-.-.-.-.-.-.-.--.-.-.-.-.-.-.-.-.--.-.-.-.-.-.-.-.-.--.-.-.-.-.-.-.-.-.--.-.-.-
Com esta
solução os furos estariam perfeitamente impermeabilizados devido à vitrificação
da rocha fundida e cravada, sob pressão, nas fissuras e reentrâncias da própria
rocha.
Depois de
comprovada a solução passa a ser adoptada e na ilha terceira serão considerados
mais 4 furos, que mantendo as características já identificadas nos poços PA02;
PA03; PA04 e PA08 será de profundidade < 2.000 metros, com Ø 1000 mm e
temperaturas no fundo do poço >300ºC, passando a capacidade instalada para
24MWh que corresponde praticamente a 100% das necessidades da Ilha.
Custo Total =42.88 Milhões de €uros
para 24 MW capacidade Instalada.
Investimento
Inicial – 28 Milhões de €uros.
Vitrificação
de poços existentes PA02; PA03; PA04 e PA08 - 4 x 1.72 kms x 1 Milhão de €uros
= 6.88 milhões de €uros.
Execução de
Novos poços – 4 x 2km x 1M€ = 8 Milhões de €uros
Custo da Central Geotérmica = 6 Milhões de €uros por MWh de Capacidade
Central de 20MWh - 120 Milhões de €uros
Central de 24MWh - 144 Milhões de €uros
Rendimento
20MWh x 24 Horas x 365 dias x 50€ = 8.760.000€ x 40 Anos = 350.400.000€
24MWh x 24 Horas x 365 dias x 50€ = 10.512.000€ x 40 Anos = 420.480.000€
Custo da Central Geotérmica = 6 Milhões de €uros por MWh de Capacidade
Central de 20MWh - 120 Milhões de €uros
Central de 24MWh - 144 Milhões de €uros
Rendimento
20MWh x 24 Horas x 365 dias x 50€ = 8.760.000€ x 40 Anos = 350.400.000€
24MWh x 24 Horas x 365 dias x 50€ = 10.512.000€ x 40 Anos = 420.480.000€
Sobre
Armazenamento e Hidrogénio falamos depois que para variar o post virou
testamento…
sexta-feira, 4 de julho de 2014
BRICS Banck desafia FMI, Banco Mundial e EUA.
Um dia
depois da final do campeonato do mundo de futebol vai ser discutido e decidido
onde será a sede do novo Banco dos BRICS as apostas estão concentradas em Xangai.
Neste
aspecto é impossível contrariar a China que detêm mais de 60% do PIB dos BRICS.
Se o encontro
de dia 15 de Julho promete pois os lideres da RÚSSIA; CHINA; BRASIL; INDIA E
Africa do SUL vão decidir formalmente onde será a sede do novo banco dos BRICS
no dia 16 a ementa é ainda melhor, a reunião BRICS – UNASUL (União das Nações
Sul Americanas).
É impossíveis
os BRICS não apoiarem a Argentina, estão todos fartos das imposições dos
Estados Unidos e da maneira como controla o FMI podendo usar o veto sempre que
lhe é conveniente.
Aprovando ou
Reprovando projectos no Brasil…na India, China e o pessoal não gosta, não
existe critério, é um modelo com 70 anos, ultrapassado e em fim de vida.
A afronta
deve passar pela conversão dos pagamentos Argentinos para a Sede do banco dos
BRICS em Xangai, em detrimento dos bancos Americanos e como cereja no topo do
bolo a transformação da Dívida e respectivos pagamentos de US Dollars para a
nova moeda BRICS, que não substituindo a moeda de nenhum dos seus fundadores,
será a nova moeda internacional para todas as transacções entre os seus membros.
Será que
existe coragem para a criação de uma nova moeda? Ou ficaremos pela discussão da
presidência?
Sim, se a
Sede é em Xangai o presidente do Banco nunca poderá ser Chinês, ficando a luta
para o Brasil India e Rússia.
Muito falta
decidir mas uma coisa é certa, depois de 16 de Julho e das reuniões em Fortaleza
os bancos centrais destes 5 países actuarão em sintonia para proteger a moeda de
qualquer um dos seus membros contra ataques especulativos.
NOCK…NOCK…NOCK!
Hello Dollar, there’s a new PLAYER in town…
quarta-feira, 2 de julho de 2014
Resposta Argentina aos tribunais Americanos.
Caríssimos,
Informamos
mais uma vez que não concordamos nem aceitamos a decisão do tribunal dos EUA.
Os estados
Unidos são 1 país livre e democrático e a presidente da Argentina deslocar-se-á
sempre que for solicitada por tribunais Americanos ou de qualquer outro país
democrático.
Sempre que a
Argentina estiver no banco dos réus será SEMPRE representada pelo(a) Presidente.
Nunca
confundir representação institucional com legitimidade judicial…
A Argentina através
da sua presidente deslocar-se-á aos EUA ou a qualquer outro país em
representação da Argentina mas não reconhece LEGITIMIDADE a qualquer tribunal
que não seja Argentino.
No limite a
Argentina reconhece legitimidade a qualquer tribunal Internacional ou aos
tribunais Argentinos, sendo que o tribunal Internacional tem de existir no seio
das Nações Unidas.
A Argentina
não pretende mudar a lei Americana, se a lei Americana condena a Argentina e a
obriga a pagar aos fundos especulativos a totalidade da dívida isso é problema
Americano e dos seus tribunais.
A Argentina
informa igualmente os EUA que NÃO VAI RENEGOCIAR A DÍVIDA detida pelos fundos especulativos.
Para
renegociar qualquer coisa é necessário que as conversações tenham terminado e
não terminaram, dizendo a Argentina agora o que sempre disse, a porta está e
estará sempre aberta, a divida de 2001 era e será impagável e foi restruturada.
É
Internacionalmente aceite que quando 1 país obtém aprovação de 93% dos credores
para reestruturação da dívida essa dívida foi reestruturada com sucesso,
independentemente de não existir acordo com 100% dos detentores, 9 em 10
significa sucesso.
A Argentina
vai continuar com os pagamentos a 93% dos credores que aceitaram a
reestruturação da divida com corte superior a 70% e mantem as mesmas condições
para quem ainda não aceitou a proposta.
A porta está
e estará aberta quando aceitarem a Argentina iniciará os pagamentos.
Se os bancos
Americanos não executam a transferência do pagamento realizado pela Argentina
aos seus credores por ordem judicial Americana isso não é nem nunca foi um
problema Argentino.
Se algum dos
credores que aceitou a reestruturação pretender receber o combinado por bancos
fora dos EUA é só informar que a Argentina passará a pagar por outro banco.
Até
informação em contrário a Argentina continuará a honrar os compromissos
acordados com os seus credores, de acordo com a Lei Argentina e a Lei
Internacional, sendo alheia às decisões dos tribunais Americanos.
Melhores
cumprimentos
Cristina Kirchner
terça-feira, 1 de julho de 2014
Subscrever:
Mensagens (Atom)