O elevado
custo de substituição de canos degradados é outro dos fatores que pesa
substancialmente na hora de apurar os custos.
A resposta
chegou em forma de teoria por um cientista alemão
“Na década de 80, foi proposto um método
que veio, finalmente, criar condições de aproveitamento da energia térmica do
interior da terra, método proposto por um cientista alemão.
Na prática, o método se parece muito com o dos americanos, variando apenas, o equipamento perfurante das rochas que consiste no seguinte:
Uma cabeça de broca, formada por uma liga de tungstênio, em forma de um projétil ou cone, com aproximadamente um metro de diâmetro por cinco de comprimento que funciona como maçarico, alimentado por uma chama de hidrogênio/oxigênio, sob pressão, capaz de produzir uma chama de três mil graus centígrados, temperatura capaz de fundir qualquer tipo de rocha.
O equipamento, o maçarico, é pressionado por um sistema hidráulico em direção à chama, contra a crosta da terra em inicio de fusão. Durante a operação, o equipamento é alimentado com hidrogênio e oxigênio a alta pressão que têm a função de combustível e comburente, respectivamente. A refrigeração do maçarico é feita por nitrogênio líquido que circula internamente no equipamento.
Apesar do calor de três mil graus centígrados, da fusão da rocha, da alta pressão dos gases de combustão, cerca de mil atmosferas, uma penetração contínua, sem falha de material, em profundidade de mais de dez mil metros, através da alta temperatura de fusão do raio focal do hidrogênio/oxigênio, a rocha será fundida com grande velocidade de perfuração, quase dez vezes a velocidade de perfuração pelos processos convencionais, quase duzentos metros por dia, caindo os gastos e custos na mesma proporção.
O produto da combustão do hidrogênio/oxigênio, vapor de água, produz no processo de fusão da rocha uma diminuição do ponto de fusão da rocha e causa, por isso, uma economia de energia porque o vapor de água será absorvido pela massa fundida ou deslocada durante o processo de perfuração.
O maçarico é refrigerado internamente com nitrogênio líquido, sob pressão, que além de aumentar a vida útil do equipamento, por ser um gás não combustível, protege-o contra possíveis vazamentos que poderiam causar acidentes com o combustível.
O sistema é capaz de aguentar o efeito corrosivo da massa fundida de rocha super aquecida. Assim, é possível realizar em qualquer subsolo uma perfuração contínua, mesmo com um diâmetro grande de furo, com alta velocidade de penetração, com qualquer seção ou forma de furo e, conforme a necessidade, vertical, horizontal ou inclinada, sempre apresentando, como produto final, um revestimento no furo, não corrosível ou desgastável pelo tempo ou pelo uso, perfeitamente impermeável, formado pela vitrificação da própria rocha fundida e cravada, sob pressão, nas fissuras e reentrâncias da própria rocha.”
Na prática, o método se parece muito com o dos americanos, variando apenas, o equipamento perfurante das rochas que consiste no seguinte:
Uma cabeça de broca, formada por uma liga de tungstênio, em forma de um projétil ou cone, com aproximadamente um metro de diâmetro por cinco de comprimento que funciona como maçarico, alimentado por uma chama de hidrogênio/oxigênio, sob pressão, capaz de produzir uma chama de três mil graus centígrados, temperatura capaz de fundir qualquer tipo de rocha.
O equipamento, o maçarico, é pressionado por um sistema hidráulico em direção à chama, contra a crosta da terra em inicio de fusão. Durante a operação, o equipamento é alimentado com hidrogênio e oxigênio a alta pressão que têm a função de combustível e comburente, respectivamente. A refrigeração do maçarico é feita por nitrogênio líquido que circula internamente no equipamento.
Apesar do calor de três mil graus centígrados, da fusão da rocha, da alta pressão dos gases de combustão, cerca de mil atmosferas, uma penetração contínua, sem falha de material, em profundidade de mais de dez mil metros, através da alta temperatura de fusão do raio focal do hidrogênio/oxigênio, a rocha será fundida com grande velocidade de perfuração, quase dez vezes a velocidade de perfuração pelos processos convencionais, quase duzentos metros por dia, caindo os gastos e custos na mesma proporção.
O produto da combustão do hidrogênio/oxigênio, vapor de água, produz no processo de fusão da rocha uma diminuição do ponto de fusão da rocha e causa, por isso, uma economia de energia porque o vapor de água será absorvido pela massa fundida ou deslocada durante o processo de perfuração.
O maçarico é refrigerado internamente com nitrogênio líquido, sob pressão, que além de aumentar a vida útil do equipamento, por ser um gás não combustível, protege-o contra possíveis vazamentos que poderiam causar acidentes com o combustível.
O sistema é capaz de aguentar o efeito corrosivo da massa fundida de rocha super aquecida. Assim, é possível realizar em qualquer subsolo uma perfuração contínua, mesmo com um diâmetro grande de furo, com alta velocidade de penetração, com qualquer seção ou forma de furo e, conforme a necessidade, vertical, horizontal ou inclinada, sempre apresentando, como produto final, um revestimento no furo, não corrosível ou desgastável pelo tempo ou pelo uso, perfeitamente impermeável, formado pela vitrificação da própria rocha fundida e cravada, sob pressão, nas fissuras e reentrâncias da própria rocha.”
Acaba a
preocupação com a substituição de canos e baixa drasticamente o custo da
perfuração, podendo por este método chegar a rendimentos de 160 metros/hora.
Com o apoio
de universidades e empresas vamos criar mais um nicho de mercado, escavação por
jacto de calor.
Valor base
do concurso: 1 milhão de Euros/ Km escavado com Ø 1000mm.
Podem
concorrer entidades ou empresas nacionais ou internacionais não existindo preferência.
O concurso
na sua fase inicial terá 6 furos de 3 kms (máximo) distribuído por 3 ilhas
(Terceira; Pico e Faial) podendo posteriormente ser pedido mais 6 furos em cada
ilha com a mesma profundidade.
Serão portanto
6 furos de 3 Kms/Cada + 18 furos de 3Kms/Cada, com um total de 18 Kms de
perfuração ou 72 Kms de perfuração respectivamente.
Como valor
base do concurso são 18 milhões de Euros para 18 Kms de escavação ou 72 milhões
de Euros para 72 Kms de escavação.
Qualquer
empresa que consiga construir uma máquina com autonomia de escavação superior a
15 kms, rendimento superior a 100 metros/hora, direcionável e recuperável para
mais que uma utilização terá um prémio adicional de 50 milhões de Euros (Valor
a aplicar em I&D e na criação de uma empresa com sede em Portugal, se o
vencedor não aceitar estas condições tem direito a 5 milhões de Euros (10%) sem
mais perguntas).De acordo com o vídeo anexo, o rendimento expectável é de 160 metros por hora, podendo um poço de 10 Kms que demorava mais de 4 meses a perfurar ser executado em pouco mais de 2 dias!
2 comentários:
E este procedimento é adequado a todos os tipos de solo? Principalmente em ilhas de (Relativa) pequena dimensão, como é o caso.
Boas,
O exemplo do vídeo é com granito que é uma rocha bastante dura, quanto ao facto das ilhas serem pequenas julgo que não é relevante.
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