quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Carvalho da Silva o Mentiroso


" Estamos em condições de Afirmar, que a greve geral mobilizou pelo menos 3 Milhões de trabalhadores"
É MENTIRA…É MENTIRA…É MENTIRA SIM SENHOR…
Muito já tinha escrito para provar as contradições deste senhor, mas deparei com uma explicação bastante melhor que a minha!
Resultado, apaguei a minha, e passo a transcrever, o que encontrei com o respectivo Link.
Remeto apenas para o consumo de electricidade, pois é meus amigos, a industria é responsável por pelo menos 35% do consumo de energia!
E não é que eu e mais 3 produzimos tanto, mas tanto, que compensamos todos os 3 Milhões que não trabalharam!
È a única explicação, pois comparando o dia anterior á greve com o dia da greve, o consumo é idêntico!
Devo salientar, que se Carvalho da Silva estiver correcto, o nº de trabalhadores é igual a 4!
Pois…fomos 4 os que trabalhamos!
O Problema é que na escola do meu puto deram aulas 3 professores, contanto comigo mais a minha cara metade… vejamos 3+2= (será melhor chamar o Guterres!)
Fica o link…
http://complexidadeecontradicao.blogspot.com/2010/11/as-contas-fabulosas-de-carvalho-da.html



As contas fabulosas de Carvalho da Silva
Vamos lá então. Carvalho da Silva diz que
«aderiram à greve mais de três milhões de trabalhadores».
Carvalho da Silva diz o que quer, mas é nossa obrigação fazer algumas contas básicas.Primeiro,osdados:

PopulaçãodePortugal: 10.645.383
PopulaçãoActiva: 5.582.700
Desempregados: 608.514 (831.822 real)
NúmerodeempresasemPortugal: 348.994
Independentes: 424.285

Partindo do princípio de que as 348.994 empresas portuguesas têm um patrão cada uma, o número de pessoas passíveis de fazerem greve em Portugal é o seguinte:

5.582.700-831.822-348.994-424.285=3.977.599

Ora, destes três milhões, novecentos e setenta e sete mil, quinhentos e noventa e nove trabalhadores, há que estimar uma percentagem de pessoas que, não aderindo à greve, não foi trabalhar devido à greve dos trabalhadores do sector dos transportes. Para efeitos desta nossa conversa aqui, digamos que essa percentagem é de, hum, 24,577% (ou seja, 1 em cada 4 trabalhadores tentou ir trabalhar mas não conseguiu). Não parece descabido. Assim, temosmaisestedado:

Estimativa do número de trabalhadores que não foram trabalhar devido à greve dos trabalhadores do sector dos transportes e não porque «aderiram à greve»: 24,577% x 3.977.599 = 977.574

Estamos então em condições de apresentar o número de trabalhadores (empregados por conta de outrem) que trabalharam efectivamente em Portugal no dia 24 de Novembro de 2010 segundo Carvalho da Silva:

3.977.599 - 977.574 - 3.000.000 = 4.

6 comentários:

Anónimo disse...

eu que pensava que a parvoice tinha limites!!! Que raio de contas são essas?? não entram dentro da cabeça de ninguem. Não seria mais lógico, ainda que incorrecto, dizer que dos 3milhoes, 1 milhão não trabalhou porque não conseguiu??? enfim....

O Portugal Bipolar disse...

Caro anónimo, eu repito, desta vez devvaaaaggaaarrinnhhhooooo!
Se carvalho da Silva, estiver correcto, ou seja, não trabalharam 3 milhões de pessoas.
Teremos de concluir que além dos empresários e dos desempregados, só trabalharam 4 pessoas!

Anónimo disse...

Por menor relevância que isto tenha a conta final não dá 4 mas sim 25. A única explicação para esta falha é terem sido tirados 21 membros do governo!!

Anónimo disse...

Não te trates que eu não quero!

Anónimo disse...

Além de direita, deves ser opus dei, só pode!!!!

Alpreade disse...

Carvalho da Silva nunca disse que tinham feito greve 3 milhões de pessoas. Os jornalistas (a classe profissional + estúpida de Portugal atrás dos economistas) é que disseram que ele disse.

O que ele disse foi que estiveram envolvidas 3 milhões de pessoas e não deve andar longe da realidade.
Por exemplo a minha cara metade vai trabalhar de Metro que, como é sabido esteve fechado (teve que ir de taxi, profissão onde não houve greve). Logo ela esteve envolvida na greve (como vitima, entenda-se, sendo 1 dos 3 milhões referidos por Carvalho da Silva.
Quanto ao calculo do nº de grevistas é muito fácil:
Funcionários públicos- menos de 50% o que será cerca de 300 mil. Empresas públicas de transportes - talvez uns 100.000. Restantes sectores - talvez 50.000.
Resultado final entre 400 a 500 mil grevistas. Fraco para uma greve que se diz geral, mas um valor considerável se atendermos a que o único objectivo da mesma era cumprir calendário, sendo evidente o acordo dos sindicatos com as medidas preconizadas pelo Governo. Pena que muitos trabalhadores tenham perdido um dia de salário para os sindicatos cumprirem o calendário.