sábado, 15 de setembro de 2012

Portugal - O Senhor dos Anéis – Portugal aumenta a produção industrial com 3 (Três) novas fábricas (Cap. 35).


Depois de perfurar Portugal de lés-a-lés em busca de novo El Dorado com o real patrocínio canadiano o nosso ministro da economia muda de rumo.
Preocupado com o destino a dar aos Estaleiros de Viana o nosso Álvaro lá acerta uma e vai falar com o consórcio Japonês.  

Meus amigos, o meu nome é Álvaro e venho propor a venda do nosso pequeno estaleiro em Viana.
O japonês ficou com os olhos em bico com a oferta e informou que não teria problema nenhum em replicar em Portugal a experiencia de barcos elétricos.

O problema é o Lítio diz ele…
O Japão até está no topo da investigação e desenvolvimento de baterias a Lítio (Nissan Sumitomo electric; Mitsubishi).

Mas por um lado o preço, por outro o receio da falta de matéria-prima são sempre uma nuvem que paira no ar.
Eu aqui cheguei a acordo com a Mitsubishi

Álvaro com um sorriso de orelha a orelha informa que Lítio temos nós, até somos o 5ºprodutor mundial.
O problema é que vendemos os calhaus em bruto aos Alemães.

Basta construir uma fábrica para transformação dos calhaus em lítio e todo o lítio que Portugal não necessitar será vendido ao Japão (a preço de mercado, claro).
A Proposta é simples, formas um consórcio Nipónico (transf. De calhaus em Lítio/ Baterias/Barcos elétricos) para comprar o estaleiro de Viana onde a dívida ronda os 350 M€.

Depois vais construir uma fábrica para transformação do Lítio (200M€) e outra para baterias (300M€) 850 Milhões de Euros de investimento em Portugal.
Portugal assume adquirir Com inicio em 2015 (ano Zero do Senhor dos Anéis) 6 barcos elétricos de transporte de passageiros / mercadorias.

1 Barco Elétrico (Flores /Corvo)
4 Barcos Elétricos (Lisboa)

1 Barco Elétrico (Porto)
Com inicio em 2015 Portugal vai lançar concursos internacionais para armazenamento de energia mais de 1200 MW de armazenamento distribuído por todas as nossas ilhas, com preços idênticos o vosso consórcio tem preferência (Cap. 9/15/28/29).

Até 2018 necessitamos de Barcos elétricos para o grupo Central dos Açores.
Portugal vai limitar as novas construções e depois de 2015 qualquer prédio novo ou remodelado é obrigado a produzir/armazenar 50% das necessidades energéticas diárias necessitando de baterias(Cap. 3).

As empresas ligadas ao Senhor dos Anéis pagam 10% IRC +3% para os Trabalhadores (Cap. 2).


Aumentamos a produção industrial com 3 novas fábricas (Lítio / Baterias e Const. Naval).

Não competindo com os estaleiros Asiáticos temos um nicho de mercado que pode e deve ser aproveitado para desenvolver promovendo as exportações dando ao mundo uma nova visão sobre mobilidade e ecologia.

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